PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quénia insta Coreias a baixarem tensão na região
Nairobi- Quénia (PANA) -- O Governo queniano instou as duas Coreias (Norte e Sul) a comprometer-se a uma via pacífica de resolução da crise que os opõe desde 1949, soube a PANA sexta-feira de fonte oficial em Nairobi.
As autoridades quenianas convidaram as duas partes à contenção e a optarem por meios pacíficos de resolução da crise, em colaboração com a comunidade internacional para evitar uma escalada da tensão na região.
O Quénia condenou a responsabilidade da Coreia do Norte no naufrágio do navio "Cheonan" pertecente à Marinha sul-coreana, mas não exigiu sanções contra os Norte-coreanos, exortando no entanto as suas autoridades a baixarem a tensão regional.
"O Ministério constatou que um inquérito científico e objectivo confirmou a culpabilidade da Coreia do Norte neste assunto que causou a morte de 46 marinheiros", sublinhou o chefe da diplomacia queniana, Moses Wetangula.
O relatório de inquérito do grupo de peritos constituido de civis e militares provenientes de diversos países revelou que o navio foi destruído e afundado por um torpedo lançado por um navio norte-coreano, relata o ministro queniano.
Segundo ele, o Governo do Quénia considera o ataque como "uma violação manifesta não apenas do acordo de armistício coreano de 1953, como também dos princípios fundamentais das Nações Unidas".
As autoridades quenianas convidaram as duas partes à contenção e a optarem por meios pacíficos de resolução da crise, em colaboração com a comunidade internacional para evitar uma escalada da tensão na região.
O Quénia condenou a responsabilidade da Coreia do Norte no naufrágio do navio "Cheonan" pertecente à Marinha sul-coreana, mas não exigiu sanções contra os Norte-coreanos, exortando no entanto as suas autoridades a baixarem a tensão regional.
"O Ministério constatou que um inquérito científico e objectivo confirmou a culpabilidade da Coreia do Norte neste assunto que causou a morte de 46 marinheiros", sublinhou o chefe da diplomacia queniana, Moses Wetangula.
O relatório de inquérito do grupo de peritos constituido de civis e militares provenientes de diversos países revelou que o navio foi destruído e afundado por um torpedo lançado por um navio norte-coreano, relata o ministro queniano.
Segundo ele, o Governo do Quénia considera o ataque como "uma violação manifesta não apenas do acordo de armistício coreano de 1953, como também dos princípios fundamentais das Nações Unidas".
