PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quénia e África do Sul assinam acordo turístico
Nairobi- Quénia (PANA) -- O Quénia e a África do Sul assinaram terça- feira última e Nairobi um acordo bilateral sobre as modalidades destinadas a encorajar o investimento turístico nos dois países.
Rubricado pelo ministro queniano do Turismo, Najib Balala, e pelo seu homólogo sul-africano, Marthinus Van Schalkwyk, o Protocolo de Acordo (MOU) de cinco anos visa igualmente iniciar os cidadãos dos dois países ao turismo, à partilha de informações sobre as tendências do mercado e ao intercâmbio cultural.
"Existe uma necessidade urgente, para os destinos africanos, de desenvolver a cooperação e não a concorrência", declarou Balala que acrescenta que "no passado, o Quénia e a África do Sul se consideravam como concorrentes, uma tendência que é agora eliminada com a assinatura do MOU".
Ele sublinhou que o Quénia é reconhecido como um mercado importante pela África do Sul e que, da mesma maneira, a África do Sul é um mercado importante para o Quénia, enquanto país.
Por sua vez, Marthinus estimou que o turismo é uma vertente económica importante para o Quénia e a África do Sul em termos de contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB), receitas em divisas estrangeiras, empregos e redução da pobreza.
Ele instou igualmente os dois países a não dependerem só do turismo intercontinental mas a encorajar o turismo intracontinental a fim de criar uma imagem positiva de África.
Os analistas consideram que o acordo turístico entre o Quénia e a África do Sul reflete o espírito da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD) que, em 2001, identificou o turismo como um veículo importante para enfrentar os desafios actuais do continente africano.
Rubricado pelo ministro queniano do Turismo, Najib Balala, e pelo seu homólogo sul-africano, Marthinus Van Schalkwyk, o Protocolo de Acordo (MOU) de cinco anos visa igualmente iniciar os cidadãos dos dois países ao turismo, à partilha de informações sobre as tendências do mercado e ao intercâmbio cultural.
"Existe uma necessidade urgente, para os destinos africanos, de desenvolver a cooperação e não a concorrência", declarou Balala que acrescenta que "no passado, o Quénia e a África do Sul se consideravam como concorrentes, uma tendência que é agora eliminada com a assinatura do MOU".
Ele sublinhou que o Quénia é reconhecido como um mercado importante pela África do Sul e que, da mesma maneira, a África do Sul é um mercado importante para o Quénia, enquanto país.
Por sua vez, Marthinus estimou que o turismo é uma vertente económica importante para o Quénia e a África do Sul em termos de contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB), receitas em divisas estrangeiras, empregos e redução da pobreza.
Ele instou igualmente os dois países a não dependerem só do turismo intercontinental mas a encorajar o turismo intracontinental a fim de criar uma imagem positiva de África.
Os analistas consideram que o acordo turístico entre o Quénia e a África do Sul reflete o espírito da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD) que, em 2001, identificou o turismo como um veículo importante para enfrentar os desafios actuais do continente africano.