PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quénia abre investigação sobre queda trágica de barragem hidroelétrica
Nairobi, Quénia (PANA) - As autoridades quenianas exigiram "inquéritos imediatos e aprofundados" sobre o desabamento, quarta-feira, de uma barragem em Solai, a cerca de 190 quilómetros a noroeste de Nairobi, que fez pelo menos 48 mortos e milhares de sem abrigos.
O procurador-geral da República, Noordin Mohamed Haji, numa carta datada de 10 de maio endereçada ao Inspetor-Geral da Polícia, Joseph Bionnet, pediu que os resultados destes inquéritos sejam submetidos a tribunal em 14 dias.
A carta faz referência à tragédia da barragem de Patel que cedeu na região de Solai, em Nakuru, causando perdas em vidas humanas e bens de valor inestimado, a 9 de maio de 2018".
Dezenas de pessoas continuam desaparecidas depois da tragédia, pelo que as autoridades quenianas exigiram o apuramento das causas desta catástrofe e das suas responsabilidades, se as houver, sublinhando que "as conclusões desses inquéritos deverão ser submetidas aos meus serviços para um exame atento e uma ação apropriada num prazo de 14 dias".
O diário Standard relatou no seu site web que numerosas pessoas continuam desaparecidas e que milhares de outras estão sem abrigos depois dos estragos consideráveis causados às habitações, às escolas e às empresas.
Por seu turno, o Daily Nation, um outro diário queniano, relatou que a região afetada contava centenas de trabalhadores diários que ganhavam a sua vida na plantação de café irrigada pela barragem, nas fazendas hortícolas de Solai e noutras plantações.
Cerca de 70 milhões de litros de água verteram-se quando a barragem cedeu, criando uma queda de 500 metros de largura que arrastou tudo na sua passagem.
Pelo menos 200 soldados juntaram-se à missão de socorros, que conta com agentes da Cruz Vermelha, da Polícia e da região de Nakuru.
Citando o chefe da Polícia regional, Gideon Kibunjah, o jornal indicou que a barragem de Patel, utlizada para a irrigação e a piscicultura, cedeu quarta-feira à noite, em Solai, a cerca de 190 quilómetros a noroeste de Nairobi, capital queniana.
As águas torrenciais submergiram duas aldeias, segundo um residente local. Os postes elétricos taém foram destruídos, o que privou de eletricidade uma grande parte da zona.
-0- PANA MA/FJG/TBM/MAR/IZ 11maio2018
O procurador-geral da República, Noordin Mohamed Haji, numa carta datada de 10 de maio endereçada ao Inspetor-Geral da Polícia, Joseph Bionnet, pediu que os resultados destes inquéritos sejam submetidos a tribunal em 14 dias.
A carta faz referência à tragédia da barragem de Patel que cedeu na região de Solai, em Nakuru, causando perdas em vidas humanas e bens de valor inestimado, a 9 de maio de 2018".
Dezenas de pessoas continuam desaparecidas depois da tragédia, pelo que as autoridades quenianas exigiram o apuramento das causas desta catástrofe e das suas responsabilidades, se as houver, sublinhando que "as conclusões desses inquéritos deverão ser submetidas aos meus serviços para um exame atento e uma ação apropriada num prazo de 14 dias".
O diário Standard relatou no seu site web que numerosas pessoas continuam desaparecidas e que milhares de outras estão sem abrigos depois dos estragos consideráveis causados às habitações, às escolas e às empresas.
Por seu turno, o Daily Nation, um outro diário queniano, relatou que a região afetada contava centenas de trabalhadores diários que ganhavam a sua vida na plantação de café irrigada pela barragem, nas fazendas hortícolas de Solai e noutras plantações.
Cerca de 70 milhões de litros de água verteram-se quando a barragem cedeu, criando uma queda de 500 metros de largura que arrastou tudo na sua passagem.
Pelo menos 200 soldados juntaram-se à missão de socorros, que conta com agentes da Cruz Vermelha, da Polícia e da região de Nakuru.
Citando o chefe da Polícia regional, Gideon Kibunjah, o jornal indicou que a barragem de Patel, utlizada para a irrigação e a piscicultura, cedeu quarta-feira à noite, em Solai, a cerca de 190 quilómetros a noroeste de Nairobi, capital queniana.
As águas torrenciais submergiram duas aldeias, segundo um residente local. Os postes elétricos taém foram destruídos, o que privou de eletricidade uma grande parte da zona.
-0- PANA MA/FJG/TBM/MAR/IZ 11maio2018