PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quatro suspeitos acusados de infringir leis no Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) - Quatro indivíduos suspeitos detidos no fim de semana passado em Nairobi foram acusados quinta-feira de infringir as leis no Quénia, soube-se de fonte oficial no local.
Os quatro acusados, dos quais três homens e uma mulher, foram encontrados com materiais que servem para fabricar explosivos e Bhang (derivado de cannabis), estimados em mil e 121 dólares americanos.
Trata-se de um Ugandês, Mohammed Yusuf, de três Quenianos, designadamente Jibril Kaima, Julius Kariuki e Mwanaidi Wanjiku.
Mohammed Yusuf também é acusado de ter entrado ilegalmente no Quênia.
Capturados no bairro de Majengo em Nairobi, na sequência de uma denúncia, os réus estarão em detenção preventiva até 30 de julho corrente, antes de comparecerem de novo em tribunal.
Segundo agências de segurança, o bairro Majengo favorece o terrorismo. Uma mesquita neste bairro foi utilizada para recrutar jovens a favor do grupo terrorista e islamita somali Al-Shabab.
Uma vez recrutados, os jovens sofrem uma lavagem de cérebro e são enviados à Somália para passar um treino terrorista.
Nairobi e a cidade portuária de Mombassa (Quénia) foram as mais duramente sacudidas pelos ataques terroristas geralmente atribuídas ao grupo terrorista Al-Shabaab ou aos seus membros instalados no Quênia.
Os ataques terroristas eclodiram na sequência da intervenção das Forças de Defesa Quenianas no sul da Somália em 2011 para lutar contra o grupo terrorista.
As forças quenianas juntaram-se mais tarde à força dirigida pela União Africana para lutar contra os islamitas determinados a tomar o controlo do Governo legítimo da Somália.
-0- PANA AD/SEG/NFB/JSG/DIM/DD 25julho2014
Os quatro acusados, dos quais três homens e uma mulher, foram encontrados com materiais que servem para fabricar explosivos e Bhang (derivado de cannabis), estimados em mil e 121 dólares americanos.
Trata-se de um Ugandês, Mohammed Yusuf, de três Quenianos, designadamente Jibril Kaima, Julius Kariuki e Mwanaidi Wanjiku.
Mohammed Yusuf também é acusado de ter entrado ilegalmente no Quênia.
Capturados no bairro de Majengo em Nairobi, na sequência de uma denúncia, os réus estarão em detenção preventiva até 30 de julho corrente, antes de comparecerem de novo em tribunal.
Segundo agências de segurança, o bairro Majengo favorece o terrorismo. Uma mesquita neste bairro foi utilizada para recrutar jovens a favor do grupo terrorista e islamita somali Al-Shabab.
Uma vez recrutados, os jovens sofrem uma lavagem de cérebro e são enviados à Somália para passar um treino terrorista.
Nairobi e a cidade portuária de Mombassa (Quénia) foram as mais duramente sacudidas pelos ataques terroristas geralmente atribuídas ao grupo terrorista Al-Shabaab ou aos seus membros instalados no Quênia.
Os ataques terroristas eclodiram na sequência da intervenção das Forças de Defesa Quenianas no sul da Somália em 2011 para lutar contra o grupo terrorista.
As forças quenianas juntaram-se mais tarde à força dirigida pela União Africana para lutar contra os islamitas determinados a tomar o controlo do Governo legítimo da Somália.
-0- PANA AD/SEG/NFB/JSG/DIM/DD 25julho2014