PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Quatro crianças mortas em explosão de mina no Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) – Quatro crianças menores de 10 anos de idade foram mortas na explosão dum engenho abandonado numa zona de pasto perto dum terreno de manobras militares, anunciou no fim de semana passado a Polícia.
Segundo a Polícia e residentes, quatro crianças morreram no local e uma quinta ficou gravemente ferida pela explosão.
Gideon Muriuki, que socorreu a quinta vítima da explosão, ocorrida na aldeia Ol Mororoi em Ekwaso Kedong, a cerca de 55 quilómetros da capital, Nairobi, indicou que os corpos das vítimas foram horrivelmente mutilados.
Ele explicou que as crianças controlavam o gado quando eles descobriram o engenho da morte que explodiu.
De acordo com a Polícia, peritos em balística foram desdobrados na localidade para ajudar os habitantes a identificar o resto de explosivo.
Os residentes locais, ainda sob o choque do trágico incidente, anunciaram que eles iriam pedir uma revisão do acordo com o Governo, no quadro do qual a comunidade local cedeu um terreno às forças de segurança.
O incidente ocorreu a cerca de quatro quilómetros dum campo de tiro, atualmente utilizado pelo Exército queniano.
Os residentes afirmaram que ser frequente encontrar engenhos explosivos não detonados na localidade.
Muriuki indicou que incumbia às forças de segurança "limpar" a região.
-0- PANA AO/SEG/FJG/JSG/FK/IZ 09maio2011
Segundo a Polícia e residentes, quatro crianças morreram no local e uma quinta ficou gravemente ferida pela explosão.
Gideon Muriuki, que socorreu a quinta vítima da explosão, ocorrida na aldeia Ol Mororoi em Ekwaso Kedong, a cerca de 55 quilómetros da capital, Nairobi, indicou que os corpos das vítimas foram horrivelmente mutilados.
Ele explicou que as crianças controlavam o gado quando eles descobriram o engenho da morte que explodiu.
De acordo com a Polícia, peritos em balística foram desdobrados na localidade para ajudar os habitantes a identificar o resto de explosivo.
Os residentes locais, ainda sob o choque do trágico incidente, anunciaram que eles iriam pedir uma revisão do acordo com o Governo, no quadro do qual a comunidade local cedeu um terreno às forças de segurança.
O incidente ocorreu a cerca de quatro quilómetros dum campo de tiro, atualmente utilizado pelo Exército queniano.
Os residentes afirmaram que ser frequente encontrar engenhos explosivos não detonados na localidade.
Muriuki indicou que incumbia às forças de segurança "limpar" a região.
-0- PANA AO/SEG/FJG/JSG/FK/IZ 09maio2011
