PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Provedor de Justiça do Benin preocupado com situação económica e sociopolítica
Cotonou, Benin (PANA) – O provedor de Justiça do Benin, Joseph Gnonlonfoun, declarou-se muito preocupado com a situação económica e sociopolítica do país durante a apresentação dos cumprimentos de Ano Novo das instituições da República ao Presidente Boni Yayi.
No seu texto de votos de Ano Novo, o magistrado reformado nomeado recentemente à frente da instituição de mediação beninense lamentou o facto de, hoje, os investidores, tanto nacionais como estrangeiros, estarem relutantes a comprometer-se sem reserva com o Benin.
Convidou os seus compatriotas a envidarem esforços para melhorar de modo sensível e duradouro a governação e o clima de negócios com vista a reconquistar a sua confiança.
Segundo ele, do seu afluxo ao Benin e do seu compromisso total com as oportunidades de negócios que livremente identificarem dependerá a resolução da crise de emprego e a recuperação económica, como garantias de todo progresso humano.
De acordo com este antigo presidente da Comissão Eleitoral Nacional Autónoma (CENA), «a cena política nacional não foi poupada, viciada por um ambiente de suspeição geral e marcada por escaramuças de um lado como do outro, gestos, atitudes e ações que não favorecem o diálogo nem o consenso de que depende a vitalidade da nossa democracia».
Este mal-estar, disse, está na origem das dificuldades para grandes reformas institucionais preconizadas e que ninguém contesta com objetividade a sua necessidade e fundamento para o reforço do Estado de Direito no Benin.
Apelou para que se evite desde cedo estes sinais premonitórios a fim de que sejam removidos os obstáculos aos requisitos que permitem ao Benin restaurar a sua vocação de berço da renovação democrática em África.
O antigo ministro da Justiça de Mathieu Kérékou denunciou a insurreição social persistente que se traduz por greves severas em alguns setores da Administração Pública e sugeriu que se criem as melhores condições de trabalho à medida dos recursos de maneira a pôr, de modo efetivo, o povo beninense a trabalhar.
As greves intempestivas em alguns setores sensíveis e estratégicos penalizam de modo inútil os cidadãos, sublinhou, indicando que as da saúde, por falta de serviço mínimo, matam perigosamente os mais pobres, os que não têm os meios proibitivos dos centros de saúde privados.
Ele prosseguiu que as diferentes manifestações da insurreição social não honram a democracia beninense e deixaram de ser portadoras de desenvolvimento.
-0- PANA IT/AAS/CJB/IZ 07jan2014
No seu texto de votos de Ano Novo, o magistrado reformado nomeado recentemente à frente da instituição de mediação beninense lamentou o facto de, hoje, os investidores, tanto nacionais como estrangeiros, estarem relutantes a comprometer-se sem reserva com o Benin.
Convidou os seus compatriotas a envidarem esforços para melhorar de modo sensível e duradouro a governação e o clima de negócios com vista a reconquistar a sua confiança.
Segundo ele, do seu afluxo ao Benin e do seu compromisso total com as oportunidades de negócios que livremente identificarem dependerá a resolução da crise de emprego e a recuperação económica, como garantias de todo progresso humano.
De acordo com este antigo presidente da Comissão Eleitoral Nacional Autónoma (CENA), «a cena política nacional não foi poupada, viciada por um ambiente de suspeição geral e marcada por escaramuças de um lado como do outro, gestos, atitudes e ações que não favorecem o diálogo nem o consenso de que depende a vitalidade da nossa democracia».
Este mal-estar, disse, está na origem das dificuldades para grandes reformas institucionais preconizadas e que ninguém contesta com objetividade a sua necessidade e fundamento para o reforço do Estado de Direito no Benin.
Apelou para que se evite desde cedo estes sinais premonitórios a fim de que sejam removidos os obstáculos aos requisitos que permitem ao Benin restaurar a sua vocação de berço da renovação democrática em África.
O antigo ministro da Justiça de Mathieu Kérékou denunciou a insurreição social persistente que se traduz por greves severas em alguns setores da Administração Pública e sugeriu que se criem as melhores condições de trabalho à medida dos recursos de maneira a pôr, de modo efetivo, o povo beninense a trabalhar.
As greves intempestivas em alguns setores sensíveis e estratégicos penalizam de modo inútil os cidadãos, sublinhou, indicando que as da saúde, por falta de serviço mínimo, matam perigosamente os mais pobres, os que não têm os meios proibitivos dos centros de saúde privados.
Ele prosseguiu que as diferentes manifestações da insurreição social não honram a democracia beninense e deixaram de ser portadoras de desenvolvimento.
-0- PANA IT/AAS/CJB/IZ 07jan2014