PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Proliferação de violações de direitos humanos marca situação na Líbia
Genebra, Suíça (PANA) – A situação na Líbia não registou nenhuma melhoria desde setembro último, deplorou a alta comissária adjunta das Nações Unidas, para os Direitos Humanos, Kate Gilmore, indicando que os grupos armados exacerbaram as violações dos direitos humanos no país.
Citada quarta-feira pelo Centro de Informações das Nações Unidas, Gilmore falava diante do Conselho dos Direitos Hunanos que examinava o relatório do alto comissário sobre a situação dos direitos humanos na Líbia.
Os ataques armados anárquicos perpetrados por grupos armados em zonas populares fizeram 235 mortos e 344 feridos em 2016, indicou Gilmore, precisando que os grupos armados visam os civis dos quais crianças que eles raptam e torturam antes de os matar com base em laços familiares e pertenças políticas ou por sacrifícios.
O Alto Comissariado foi também informado sobre atos de violência e de discriminação contra as mulheres, cometidos nomeadamente por grupos armados.
A missão das Nações Unidas continua a receber relatórios que dão conta de violações sexuais perpetradas contra migrantes durante o seu sequestro, e isso mesmo nos centros de acolhimento oficiais, deplorou.
Ela apelou para a cessação dos sequestros forçados dos migrantes e para a necessidade de criar centros de acolhimento que respeitem o direito e a liberdade, insistindo na necessidade de envidar todos os esforços para melhorar as condições de acolhimento e de proteção dos migrantes.
A alta comissária adjunta para os Direitos Humanos defende a criação dum Exército profissional e forças da Polícia através dum recrutamento justo e transparente.
-0- PANA AD/IN/BEH/SOC/FK/IZ 23março2017
Citada quarta-feira pelo Centro de Informações das Nações Unidas, Gilmore falava diante do Conselho dos Direitos Hunanos que examinava o relatório do alto comissário sobre a situação dos direitos humanos na Líbia.
Os ataques armados anárquicos perpetrados por grupos armados em zonas populares fizeram 235 mortos e 344 feridos em 2016, indicou Gilmore, precisando que os grupos armados visam os civis dos quais crianças que eles raptam e torturam antes de os matar com base em laços familiares e pertenças políticas ou por sacrifícios.
O Alto Comissariado foi também informado sobre atos de violência e de discriminação contra as mulheres, cometidos nomeadamente por grupos armados.
A missão das Nações Unidas continua a receber relatórios que dão conta de violações sexuais perpetradas contra migrantes durante o seu sequestro, e isso mesmo nos centros de acolhimento oficiais, deplorou.
Ela apelou para a cessação dos sequestros forçados dos migrantes e para a necessidade de criar centros de acolhimento que respeitem o direito e a liberdade, insistindo na necessidade de envidar todos os esforços para melhorar as condições de acolhimento e de proteção dos migrantes.
A alta comissária adjunta para os Direitos Humanos defende a criação dum Exército profissional e forças da Polícia através dum recrutamento justo e transparente.
-0- PANA AD/IN/BEH/SOC/FK/IZ 23março2017