PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Projeto de ligação marítima na sub-região oeste-africana apresentado em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) – Um projeto de ligação marítima na sub-região oeste- africana é apresentado terça-feira na cidade de Praia, apurou a PANA, na capital cabo-verdiana de fonte empresarial.
Considerado com um instrumento fundamental de integração económica e uma ponte para a ligação com as diversas partes do mundo, o projeto será apresentaido pelo presidente da Federação das Câmaras de Comércio e Indústria da África Ocidental (FEWACCI), Bai Matarr Drammeh, de acordo com a fonte.
Ao promover este encontro, a Câmara de Comércio Industria e Serviços de Sotavento (CCISS), entidade que reúne a classe empresarial da região sul do arquipélago cabo-verdiano, deseja que empresários, investidores, o setor financeiro e o Governo cabo-verdiano se inteiram deste empreendimento que visa transformar o Oceano Atlântico numa via privilegiada de comunicação entre África e o mundo.
A CCISS considera que a ligação marítima na sub-região oeste-africana é fundamental para a criação de condições com vista a facilitar o desenvolvimento da atividade económica e melhorar o ambiente de negócios no âmbito da estratégia de integração regional dos países da Comunidade Económica dos Estados da África ocidental (CEDEAO).
De acordo com fontes ligadas ao processo, esta ligação marítima ganha ainda mais relevância numa altura em que já se fala numa moeda única na sub-região para facilitar a inserção plena de todos os países da região neste importante espaço económico.
No entanto, as mesmas reconhecem que os países terão, antes, de agilizar o processo da Tarifa Externa Comum (TEC), respeitando as especificidades, sobretudo de países insulares como Cabo Verde, cujas ligações marítimas terão de ser subsidiadas.
“Ainda falta muito, mas é percetível o esforço que está a ser desenvolvido a nível de convergência das políticas macroeconómicas, estabilidade cambial, manutenção de um mercado unificado, geração de emprego, remoção de barreiras tarifárias e regulação das práticas concorrenciais”, salientam.
Elas reconhecem ainda que hoje já se registam importantes avanços na facilitação de negócios.
“Cabo Verde não pode deixar passar esta oportunidade de participar na globalização de África”, precisam as mesmas fontes.
-0- PANA CS/DD 10dez2013
Considerado com um instrumento fundamental de integração económica e uma ponte para a ligação com as diversas partes do mundo, o projeto será apresentaido pelo presidente da Federação das Câmaras de Comércio e Indústria da África Ocidental (FEWACCI), Bai Matarr Drammeh, de acordo com a fonte.
Ao promover este encontro, a Câmara de Comércio Industria e Serviços de Sotavento (CCISS), entidade que reúne a classe empresarial da região sul do arquipélago cabo-verdiano, deseja que empresários, investidores, o setor financeiro e o Governo cabo-verdiano se inteiram deste empreendimento que visa transformar o Oceano Atlântico numa via privilegiada de comunicação entre África e o mundo.
A CCISS considera que a ligação marítima na sub-região oeste-africana é fundamental para a criação de condições com vista a facilitar o desenvolvimento da atividade económica e melhorar o ambiente de negócios no âmbito da estratégia de integração regional dos países da Comunidade Económica dos Estados da África ocidental (CEDEAO).
De acordo com fontes ligadas ao processo, esta ligação marítima ganha ainda mais relevância numa altura em que já se fala numa moeda única na sub-região para facilitar a inserção plena de todos os países da região neste importante espaço económico.
No entanto, as mesmas reconhecem que os países terão, antes, de agilizar o processo da Tarifa Externa Comum (TEC), respeitando as especificidades, sobretudo de países insulares como Cabo Verde, cujas ligações marítimas terão de ser subsidiadas.
“Ainda falta muito, mas é percetível o esforço que está a ser desenvolvido a nível de convergência das políticas macroeconómicas, estabilidade cambial, manutenção de um mercado unificado, geração de emprego, remoção de barreiras tarifárias e regulação das práticas concorrenciais”, salientam.
Elas reconhecem ainda que hoje já se registam importantes avanços na facilitação de negócios.
“Cabo Verde não pode deixar passar esta oportunidade de participar na globalização de África”, precisam as mesmas fontes.
-0- PANA CS/DD 10dez2013