PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Profissionais da comunicação social santomense exigem melhores salários
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Uma comissão de trabalhadores dos órgãos de comunicação social estatal (rádio, televisão e agência de notícias) submeteu esta quinta-feira ao Governo do primeiro-ministro Gabriel de Costa uma carta reivendicativa exigindo melhorias salarias e um estatuto de carreira da classe, soube-se de fonte oficial.
Aurélio Aragão, realizador da Televisão Santomense (TVS) e porta-voz da comissão, afirmou que a carta com assinatura dos jornalistas e técnicos deu entrada esta quinta-feira na secretaria do gabinete do secretário do estado adjunto do primeiro-ministro Gabriel Costa para comunicação social com cópia para os restantes órgãos de soberania.
“Estamos cansado de ter um salário de miséria e de sermos mendigos e parentes pobres do estado. São muitos anos que estamos nisso e estamos cada vez mais pobres”, lamentou Aurélio Aragão.
“Pela primeira vez na minha vida nunca tinha registado algo assim. Houve muita aderência e estamos dispostos a dar tudo pelos nossos direitos”, sublinhou.
Aurélio Aragão exemplificou o seu caso para demostrar a vida difícil de sobrivivência dos profissionais da classe, dizendo que trabalha na TVS desde 1982 e aufere o equivalente em dobras a 80 euros mensais com formação média de realização.
Ele adiantou que novas iniciativas serão postas em marcha caso a resposta do Governo for insatisfatória.
O porta-voz da comissão dos trabalhadores disse que os profissionais estão cansado de ouvir falar da transformação da rádio e da televisão em empresa privada. “Perdemos a esperança. Há muito que se vem falando sobre isso e não vimos absolutamente nada até agora”.
Em São Tomé e Príncipe, um jornalista aufere em média o equivalente em dobras a 30 euros por mês.
-0- PANA RMG/TON 19Junho2014
Aurélio Aragão, realizador da Televisão Santomense (TVS) e porta-voz da comissão, afirmou que a carta com assinatura dos jornalistas e técnicos deu entrada esta quinta-feira na secretaria do gabinete do secretário do estado adjunto do primeiro-ministro Gabriel Costa para comunicação social com cópia para os restantes órgãos de soberania.
“Estamos cansado de ter um salário de miséria e de sermos mendigos e parentes pobres do estado. São muitos anos que estamos nisso e estamos cada vez mais pobres”, lamentou Aurélio Aragão.
“Pela primeira vez na minha vida nunca tinha registado algo assim. Houve muita aderência e estamos dispostos a dar tudo pelos nossos direitos”, sublinhou.
Aurélio Aragão exemplificou o seu caso para demostrar a vida difícil de sobrivivência dos profissionais da classe, dizendo que trabalha na TVS desde 1982 e aufere o equivalente em dobras a 80 euros mensais com formação média de realização.
Ele adiantou que novas iniciativas serão postas em marcha caso a resposta do Governo for insatisfatória.
O porta-voz da comissão dos trabalhadores disse que os profissionais estão cansado de ouvir falar da transformação da rádio e da televisão em empresa privada. “Perdemos a esperança. Há muito que se vem falando sobre isso e não vimos absolutamente nada até agora”.
Em São Tomé e Príncipe, um jornalista aufere em média o equivalente em dobras a 30 euros por mês.
-0- PANA RMG/TON 19Junho2014