PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Professores santomenses cumprem primeiro dia de greve
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Os professores e educadores santomenses cumpriram esta quinta-feira o primeiro dia da greve de 72 horas convocada na véspera pelo sindicato da classe para exigir melhorias salariais, constatou a PANA no local.
De acordo com o Sindicato dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe (SINPRESTP), o levantamento ou não da greve será decidido numa reunião, sexta-feira, dos delegados sindicais com a equipa de negociações do Sindicato.
O secretário-geral do SINPRESTP, Gastão Ferreira, adiantou que a proposta do Governo "chegou tarde" e que a mesma será negociada durante o decorrer da greve.
Os docentes abdicaram da exigência de um estatuto especial em troca da melhoria salarial, tendo em conta que o estatuto será implementado de forma faseada, disse.
Por seu turno, o Ministério da Educação propõe que a melhoria salarial se faça em 2014, numa oferta que Gastão Ferreira classificou como sendo "uma brincheira".
Segundo ele, a melhoria salarial para este ano já tinha sido acordada com o anterior Governo liderado pelo primeiro-ministro Patrice Trovoada.
Mas o chefe dos Serviços Administrativos e Financeiros do Ministério da Educação,
Alexandre Costa, afirmou que o atual Executivo "não está em condições de garantir a melhoria salarial exigida pelo SINPREST porque não tem dinheiro".
Ele precisou que, a ser implementado, o estatuto especial dos professores vai custar ao Estado um milhão de dólares americanos.
-0- PANA RMG/IZ 03out2013
De acordo com o Sindicato dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe (SINPRESTP), o levantamento ou não da greve será decidido numa reunião, sexta-feira, dos delegados sindicais com a equipa de negociações do Sindicato.
O secretário-geral do SINPRESTP, Gastão Ferreira, adiantou que a proposta do Governo "chegou tarde" e que a mesma será negociada durante o decorrer da greve.
Os docentes abdicaram da exigência de um estatuto especial em troca da melhoria salarial, tendo em conta que o estatuto será implementado de forma faseada, disse.
Por seu turno, o Ministério da Educação propõe que a melhoria salarial se faça em 2014, numa oferta que Gastão Ferreira classificou como sendo "uma brincheira".
Segundo ele, a melhoria salarial para este ano já tinha sido acordada com o anterior Governo liderado pelo primeiro-ministro Patrice Trovoada.
Mas o chefe dos Serviços Administrativos e Financeiros do Ministério da Educação,
Alexandre Costa, afirmou que o atual Executivo "não está em condições de garantir a melhoria salarial exigida pelo SINPREST porque não tem dinheiro".
Ele precisou que, a ser implementado, o estatuto especial dos professores vai custar ao Estado um milhão de dólares americanos.
-0- PANA RMG/IZ 03out2013