PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Professores-investigadores universitários em greve na Tunísia
Túnis, Tunísia (PANA) – Uma greve de três dias de professores-investigadores universitários tunisinos iniciou-se esta segunda-feira para protestar contra o desrespeito pelo ministério tunisino do Ensino Superior e Pesquisa Científica dum acordo assinado em junho de 2018, indica um comunicado publicado domingo.
De acordo com a nota, a União dos Professores-Investigadores Universitários Tunisinos indica ter recebido uma resposta do ministério que se recusa a programar uma sessão de trabalho para determinar uma agenda de negociações sobre as consequências financeiras do novo regime fundamental dos protagonistas da greve.
A União afirma que a recusa do seu pedido pelo ministério, que qualificou "ilógico", constitui uma prova da "falta de vontade relativamente à satisfação das exigências dos professores-investigadores no que diz respeito à escala salarial".
Cinco meses após o acordo, as coisas não foram resolvidas, nem no tocante ao regime fundamental, muito menos ao respeito pela escala salarial, também não ao recrutamento dos detentores de doutoramentos desempregados nem à reforma universitária, deplora a União no seu comunicado.
Apelou a todos os docentes universitários para continuarem "o combate pela defesa da sua dignidade e dos seus direitos suspensos há vários anos".
A União decretou a greve a partir desta segunda-feira 19 de dezembro, para quarta-feira 23 e quinta-feira 29 do corrente até a 1 de dezembro de 2018.
Decretou também uma greve administrativa que consiste em retirar algumas tarefas escolares de avaliação e os trabalhos práticos, numa primeira etapa.
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/DD 19nov2018
De acordo com a nota, a União dos Professores-Investigadores Universitários Tunisinos indica ter recebido uma resposta do ministério que se recusa a programar uma sessão de trabalho para determinar uma agenda de negociações sobre as consequências financeiras do novo regime fundamental dos protagonistas da greve.
A União afirma que a recusa do seu pedido pelo ministério, que qualificou "ilógico", constitui uma prova da "falta de vontade relativamente à satisfação das exigências dos professores-investigadores no que diz respeito à escala salarial".
Cinco meses após o acordo, as coisas não foram resolvidas, nem no tocante ao regime fundamental, muito menos ao respeito pela escala salarial, também não ao recrutamento dos detentores de doutoramentos desempregados nem à reforma universitária, deplora a União no seu comunicado.
Apelou a todos os docentes universitários para continuarem "o combate pela defesa da sua dignidade e dos seus direitos suspensos há vários anos".
A União decretou a greve a partir desta segunda-feira 19 de dezembro, para quarta-feira 23 e quinta-feira 29 do corrente até a 1 de dezembro de 2018.
Decretou também uma greve administrativa que consiste em retirar algumas tarefas escolares de avaliação e os trabalhos práticos, numa primeira etapa.
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/DD 19nov2018