PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Professores ameaçam greve em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Sindicato Nacional dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe (SINPRESTP) convocou para 26 de janeiro uma greve geral por tempo indeterminado para exigir o pagamento de subsídios e o aumento de salários, soube a PANA sábado de fonte sindical.
Num comunicado, o SINPRESTP justifica a greve pela falta de respostas às reivindicações do pré-aviso de greve enviado ao ministro da Educação, Cultura e Formação, Olinto Daio, no qual exige igualmente o pagamento da segurança social, de subsídio de transporte e a sua respetiva atualização.
A segurança social não tem sido paga há muitos anos, levando a que muitos professores e educadores cheguem à reforma sem as devidas compensações.
Os docentes dizem não terem recebido do Ministério da Educação, Cultura e Formação qualquer sinal de que estivesse interessado em manter um diálogo aberto e profícuo.
Segundo o comunicado, a direção do sindicato fez tudo para ultrapassar as clivagem com o ministro Olinto Daio, mas se viu obrigada a remeter um pré-aviso de greve resultante de uma reunião com todos os delegados das escolas e jardins de infância do país.
O pré-aviso de greve, segundo o secretário-geral do SINPRESTP, Gastão Ferreira, deu entrada no Ministério da Educação a 17 de janeiro e este tem sete dias para atender as reivindicações.
“Findo este prazo entraremos em greve a partir das 7 horas do dia 26 de janeiro de 2012 em todas as esColas básicas, secundárias, jardins e creches do país e por tempo indeterminado”, conclui o pré-aviso de greve.
-0- PANA RMG/TON 21Jan2012
Num comunicado, o SINPRESTP justifica a greve pela falta de respostas às reivindicações do pré-aviso de greve enviado ao ministro da Educação, Cultura e Formação, Olinto Daio, no qual exige igualmente o pagamento da segurança social, de subsídio de transporte e a sua respetiva atualização.
A segurança social não tem sido paga há muitos anos, levando a que muitos professores e educadores cheguem à reforma sem as devidas compensações.
Os docentes dizem não terem recebido do Ministério da Educação, Cultura e Formação qualquer sinal de que estivesse interessado em manter um diálogo aberto e profícuo.
Segundo o comunicado, a direção do sindicato fez tudo para ultrapassar as clivagem com o ministro Olinto Daio, mas se viu obrigada a remeter um pré-aviso de greve resultante de uma reunião com todos os delegados das escolas e jardins de infância do país.
O pré-aviso de greve, segundo o secretário-geral do SINPRESTP, Gastão Ferreira, deu entrada no Ministério da Educação a 17 de janeiro e este tem sete dias para atender as reivindicações.
“Findo este prazo entraremos em greve a partir das 7 horas do dia 26 de janeiro de 2012 em todas as esColas básicas, secundárias, jardins e creches do país e por tempo indeterminado”, conclui o pré-aviso de greve.
-0- PANA RMG/TON 21Jan2012