PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Produtores santomenses de cacau encaixam 450 mil euros
São Tomé São Tomé e Príncipe (PANA) - A cooperativa de produtores e exportadores de cacau de qualidade de São Tomé e Príncipe, CECAQ11, arrecadou em 2013 cerca de 450 mil euros na exportação de 189 toneladas de cacau biológico seco para a Europa, soube-se de fontes seguras.
O presidente da CECAQ-11, Adalberto Luís, confirmou que em 2013 a maior organização de mercado justo da Europa comprou 12 contentores de cacau biológico seco, provenientes da região centro e sul de São Tomé, dos agricultores filiados na cooperativa, sendo que outros dois contentores foram vendidos para uma empresa inglesa.
Em declarações à PANA, este responsável garantiu que os produtores obtiveram ganhos no ano passado com o aumento do preço do cacau seco, tendo recebido por um quilo de cacau seco 41 mil dobras (moeda local), equivalente a cerca de 1 euro e 50 cêntimos.
Adalberto Luís considera que a atribuição de certificação biológica ao cacau produzido pelos agricultores pertencentes à cooperativa constitui um valor acrescentado à terra e à ausência de produtos químicos prejudicais à saúde no cacau saído das parcelas dos pequenos agricultores.
Este ano, a cooperativa e os agricultores estimam exportar cerca de 300 toneladas de cacau seco para os seus compradores da GEPA (Alemanha) e de Café Direto (Inglaterra).
Em São Tomé e Príncipe encontram-se neste momento duas auditoras da Flo Cert, uma organização alemã situada na cidade de Bona, responsável pela fiscalização do impacto do preço justo na vida dos agricultores.
Em junho, a cooperativa vai receber outra fiscalização da “Eco Cert”, empresa que emite a certificação biológica a uma linha de produção agrícola, sediada em França com uma sucursal no Burkina Faso.
-0- PANA RMG/TON 10Maio2014
O presidente da CECAQ-11, Adalberto Luís, confirmou que em 2013 a maior organização de mercado justo da Europa comprou 12 contentores de cacau biológico seco, provenientes da região centro e sul de São Tomé, dos agricultores filiados na cooperativa, sendo que outros dois contentores foram vendidos para uma empresa inglesa.
Em declarações à PANA, este responsável garantiu que os produtores obtiveram ganhos no ano passado com o aumento do preço do cacau seco, tendo recebido por um quilo de cacau seco 41 mil dobras (moeda local), equivalente a cerca de 1 euro e 50 cêntimos.
Adalberto Luís considera que a atribuição de certificação biológica ao cacau produzido pelos agricultores pertencentes à cooperativa constitui um valor acrescentado à terra e à ausência de produtos químicos prejudicais à saúde no cacau saído das parcelas dos pequenos agricultores.
Este ano, a cooperativa e os agricultores estimam exportar cerca de 300 toneladas de cacau seco para os seus compradores da GEPA (Alemanha) e de Café Direto (Inglaterra).
Em São Tomé e Príncipe encontram-se neste momento duas auditoras da Flo Cert, uma organização alemã situada na cidade de Bona, responsável pela fiscalização do impacto do preço justo na vida dos agricultores.
Em junho, a cooperativa vai receber outra fiscalização da “Eco Cert”, empresa que emite a certificação biológica a uma linha de produção agrícola, sediada em França com uma sucursal no Burkina Faso.
-0- PANA RMG/TON 10Maio2014