PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Produção petrolífera do Congo baixa 4 porcento em 2011
Brazzaville, Congo (PANA) - A produção petrolífera do Congo registou uma baixa em torno de 4 porcento em 2001, anunciou o diretor do gabinete do ministro dos Hidrocarbonetos, Serge Buity Viaudo.
O débito médio de 300 mil barris diários registado durante este ano diminuiu ligeiramente em relação ao de 2010, segundo a fonte.
Esta baixa não teve impacto significatico sobre a economia congolesa, cujo petróleo representa mais de 70 porcento do Produto Interno Bruto (PIB), pois em 2011 os preços médios do crude congolês foi valorizado em mais de 100 dólares americanos por barril no mercado mundial.
A baixa da produção petrolífera é um assunto que as autoridades congolesas começaram a evocar há alguns anos.
A redução constatada no ano passado justificar-se-á , segundo as autoridades, por um recuo da produção nos campos reputados importantes como os de Moho Bilondo, Azurite, Mboundi e Kitina.
No entanto, o Congo tomou disposições para evitar uma baixa mais grave da produção petrolífera.
Nesta ótica, o ministro congolês dos Hidrocarbonetos, André Raphaël Loemba, insistiu na "necessidade de preparar o futuro", ao efetuar logo em 2012 reformas jurídicas e fiscais favoráveis para a recuperação das atividades petrolíferas e para o aumento das reservas.
Entre as ações previstas, Leomba citou "a recuperação da exploração nas zonas fronteiriças do offshore profundo (na parte sul do país) e na bacia interna da bacia, uma zona não explorada no Norte, a continuação dos trabalhos de exploração de novos poços, a busca de novos campos de óleo e de gás, e a realização da promoção das zonas livres nas duas bacias citadas."
Para maximizar os recursos petrolíferos, o Governo prevê igualmente melhorar a produção e a distribuição de óleo e de gás.
Atualmente, a produção petrolífera congolesa anual é estimada em 109 milhões de barris, incluindo 106,7 milhões de barris de óelo e 2,6 milhões de barris de gás de petróleo liquefeito.
Por outro lado, o Ministério dos Hidrocarbonetos pretende efetuar estudos com vista a construir uma nova refinaria e um porto petrolífero.
Um outro estudo é relativo à construção de um oleoduto de transporte de produtos petrolíferos refinados entre as cidades de Ponta Negra, principal centro económico, no extremo sul, e a de Ouesso, no extremo norte, passando por Brazzaville, sita um pouco menos no sul, e Oyo no centro norte.
-0- PANA MB/JSG/CJB/TON 16jan2012
O débito médio de 300 mil barris diários registado durante este ano diminuiu ligeiramente em relação ao de 2010, segundo a fonte.
Esta baixa não teve impacto significatico sobre a economia congolesa, cujo petróleo representa mais de 70 porcento do Produto Interno Bruto (PIB), pois em 2011 os preços médios do crude congolês foi valorizado em mais de 100 dólares americanos por barril no mercado mundial.
A baixa da produção petrolífera é um assunto que as autoridades congolesas começaram a evocar há alguns anos.
A redução constatada no ano passado justificar-se-á , segundo as autoridades, por um recuo da produção nos campos reputados importantes como os de Moho Bilondo, Azurite, Mboundi e Kitina.
No entanto, o Congo tomou disposições para evitar uma baixa mais grave da produção petrolífera.
Nesta ótica, o ministro congolês dos Hidrocarbonetos, André Raphaël Loemba, insistiu na "necessidade de preparar o futuro", ao efetuar logo em 2012 reformas jurídicas e fiscais favoráveis para a recuperação das atividades petrolíferas e para o aumento das reservas.
Entre as ações previstas, Leomba citou "a recuperação da exploração nas zonas fronteiriças do offshore profundo (na parte sul do país) e na bacia interna da bacia, uma zona não explorada no Norte, a continuação dos trabalhos de exploração de novos poços, a busca de novos campos de óleo e de gás, e a realização da promoção das zonas livres nas duas bacias citadas."
Para maximizar os recursos petrolíferos, o Governo prevê igualmente melhorar a produção e a distribuição de óleo e de gás.
Atualmente, a produção petrolífera congolesa anual é estimada em 109 milhões de barris, incluindo 106,7 milhões de barris de óelo e 2,6 milhões de barris de gás de petróleo liquefeito.
Por outro lado, o Ministério dos Hidrocarbonetos pretende efetuar estudos com vista a construir uma nova refinaria e um porto petrolífero.
Um outro estudo é relativo à construção de um oleoduto de transporte de produtos petrolíferos refinados entre as cidades de Ponta Negra, principal centro económico, no extremo sul, e a de Ouesso, no extremo norte, passando por Brazzaville, sita um pouco menos no sul, e Oyo no centro norte.
-0- PANA MB/JSG/CJB/TON 16jan2012