PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Produção de ovos no município angolano de Nzeto satisfaz mercado local
Nzeto, Angola (PANA) - Duzentos 90 mil ovos são produzidos mensalmente pelo Projeto Agrícola do Nzeto, nos arredores da sede do município do mesmo nome, no sul da província angolana de Zaíre (norte), para uma população local de 44 mil 440 habitantes, soube-se de fonte oficial no local.
Para a produção de ovos, há cerca de dez mil galinhas que ovam em três naves. e os ovos são armazenados em dois contentores com um sistema de refrigeração à temperatura ideal para a sua conservação.
A diretora do projeto, Margarida de Almeida, disse à Angop que a meta é produzir 300 mil ovos, mas que nunca é cumprida por haver uma galinha que morre por qualquer circunstância ou outra que não ove no tempo previsto.
Neste mesmo viveiro, colhem-se, por campanha, uns 15 mil ananases, cultiva-se milho, que é transformado em ração para os galináceos e mandioca para a feitura de fuba, assim como feijão, com vista à manutenção da qualidade do solo ou seu enriquecimento, expelindo azoto, disse a engenheira agrónoma.
Referiu também que se produz galinhas quando há alguma nave vazia mas que não é prioridade porque, frisou, a procura é baixa no mercado local.
“Fazemos a produção de galinha de engorda, de abate, com cinco mil pintos que crescem e, às vezes, chegam à fase adulta. Então tem sido suficiente para podermos vender. Não optamos muito pela produção de galinha de engorda por ser difícil de encontrar o mercado”, explicou.
Em relação aos ovos, Margarida da Almeida garantiu a sua suficiência para o mercado, com maior consumo nas cidades de Soyo (litoral norte), Mbanza Congo, a capital do Zaíre, e Luanda, a capital do país, sublinhando no entanto que a procura no Nzeto é pouca.
Instalada num espaço de 400 hectares, o Projeto Agrícola do Nzeto reserva 200 hectares para o cultivo de milho e 200 para a de mandioca, informou.
Por sua vez, o administrador municipal de Nzeto, Jeremias Timóteo, elogiou a existência deste empreendimento por estar a fazer o que se esperava para garantir a alimentação dos habitantes e por ser o setor que mais pessoas emprega na circunscrição.
O empreendimento emprega 104 trabalhadores, 99,9 porcento dos quais naturais d0 Nzeto, entre os quais figuram operários, camponeses, veterinários, engenheiros e economistas, segundo Timóteo.
Porém, diariamente solicita-se a mão-de-obra de 30 a 50 elementos, acrescentou.
-0- PANA DD/DD 8junho2016
Para a produção de ovos, há cerca de dez mil galinhas que ovam em três naves. e os ovos são armazenados em dois contentores com um sistema de refrigeração à temperatura ideal para a sua conservação.
A diretora do projeto, Margarida de Almeida, disse à Angop que a meta é produzir 300 mil ovos, mas que nunca é cumprida por haver uma galinha que morre por qualquer circunstância ou outra que não ove no tempo previsto.
Neste mesmo viveiro, colhem-se, por campanha, uns 15 mil ananases, cultiva-se milho, que é transformado em ração para os galináceos e mandioca para a feitura de fuba, assim como feijão, com vista à manutenção da qualidade do solo ou seu enriquecimento, expelindo azoto, disse a engenheira agrónoma.
Referiu também que se produz galinhas quando há alguma nave vazia mas que não é prioridade porque, frisou, a procura é baixa no mercado local.
“Fazemos a produção de galinha de engorda, de abate, com cinco mil pintos que crescem e, às vezes, chegam à fase adulta. Então tem sido suficiente para podermos vender. Não optamos muito pela produção de galinha de engorda por ser difícil de encontrar o mercado”, explicou.
Em relação aos ovos, Margarida da Almeida garantiu a sua suficiência para o mercado, com maior consumo nas cidades de Soyo (litoral norte), Mbanza Congo, a capital do Zaíre, e Luanda, a capital do país, sublinhando no entanto que a procura no Nzeto é pouca.
Instalada num espaço de 400 hectares, o Projeto Agrícola do Nzeto reserva 200 hectares para o cultivo de milho e 200 para a de mandioca, informou.
Por sua vez, o administrador municipal de Nzeto, Jeremias Timóteo, elogiou a existência deste empreendimento por estar a fazer o que se esperava para garantir a alimentação dos habitantes e por ser o setor que mais pessoas emprega na circunscrição.
O empreendimento emprega 104 trabalhadores, 99,9 porcento dos quais naturais d0 Nzeto, entre os quais figuram operários, camponeses, veterinários, engenheiros e economistas, segundo Timóteo.
Porém, diariamente solicita-se a mão-de-obra de 30 a 50 elementos, acrescentou.
-0- PANA DD/DD 8junho2016