PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Produção de fosfatos em alta na Tunísia
Túnis, Tunísia (PANA) - A produção do setor mineiro na Tunísia registou um aumento de 20 porcento graças ao acréscimo da produção dos fosfatos, passando de três milhões e 546 milhões de toneladas nos nove primeiros meses de 2017 contra dois milhões e 531 mil toneladas durante o mesmo período em 2016, indicou quarta-feira o Instituto Nacional Tunisino de Estatísticas.
A produção do setor das indústrias mecânicas e elétricas registou um aumento de 2,9 porcento, o da borracha e plástico obtém 4,1 porcento enquanto a área de refinação do petróleo recolhe 2,8 porcento, precisou o Instituto.
A produção no setor agrícola e alimentar registou um acréscimo de 3,6 porcento, o dos produtos mineiros não minerais notou 2,3 porcento, graças ao acréscimo da produção do cimento, enquanto o setor dos têxteis e vestuários aumentou 1,1 porcento.
A Tunísia ocupava, em 2010, a segunda posição atrás de Marrocos para a produção dos fosfatos, segundo um relatório da União Árabe dos Cimentos, seguida pela Jordânia, pela Síria, pelo Egito e pela Argélia.
Mas o nível da sua produção diminuiu devido à desordem e a manifestações que perturbaram o bom funcionamento da produção destes produtos após a insurreição popular de 2011, assinala-se.
A Tunísia, antes dos acontecimentos de 2011, exporta 80 porcento da sua produção de fosfatos para mais de 20 mercados externos, estando os 20 porcento restantes destinados ao mercado local.
Mas os acontecimentos de 2011 tiveram como consequência a perda de vários mercados externos, estimados em quase três biliões de dólares americanos.
Os acontecimentos em apreço dizem respeito ao derrube, a 14 de janeiro de 2011, do regime de Zine El Abidine Ben Ali, depois de 24 anos de poder ditatorial, por uma revolução popular, vulgo Revolução de Jasmin, na sequência dos protestos do seu povo que remontavam a 2010.
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/DD 23nov2017
A produção do setor das indústrias mecânicas e elétricas registou um aumento de 2,9 porcento, o da borracha e plástico obtém 4,1 porcento enquanto a área de refinação do petróleo recolhe 2,8 porcento, precisou o Instituto.
A produção no setor agrícola e alimentar registou um acréscimo de 3,6 porcento, o dos produtos mineiros não minerais notou 2,3 porcento, graças ao acréscimo da produção do cimento, enquanto o setor dos têxteis e vestuários aumentou 1,1 porcento.
A Tunísia ocupava, em 2010, a segunda posição atrás de Marrocos para a produção dos fosfatos, segundo um relatório da União Árabe dos Cimentos, seguida pela Jordânia, pela Síria, pelo Egito e pela Argélia.
Mas o nível da sua produção diminuiu devido à desordem e a manifestações que perturbaram o bom funcionamento da produção destes produtos após a insurreição popular de 2011, assinala-se.
A Tunísia, antes dos acontecimentos de 2011, exporta 80 porcento da sua produção de fosfatos para mais de 20 mercados externos, estando os 20 porcento restantes destinados ao mercado local.
Mas os acontecimentos de 2011 tiveram como consequência a perda de vários mercados externos, estimados em quase três biliões de dólares americanos.
Os acontecimentos em apreço dizem respeito ao derrube, a 14 de janeiro de 2011, do regime de Zine El Abidine Ben Ali, depois de 24 anos de poder ditatorial, por uma revolução popular, vulgo Revolução de Jasmin, na sequência dos protestos do seu povo que remontavam a 2010.
-0- PANA YY/IN/JSG/FK/DD 23nov2017