PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Produção cerealífera baixa na África Ocidental
Cotonou, Benin (PANA) - Os peritos reunidos recentemente em Cotonou, capital económica beninense, em torno da problemática da crise alimentar na África Ocidental e dos instrumentos de política económica, deploraram a baixa da produção cerealífera na África Ocidental.
Baseando-se em estatísticas recentes, os peritos indicaram que em 2002, a região do Sahel está novamente confrontada com a crise alimentar devida às más condições meteorológicas, que causaram uma forte baixa da produção cerealífera estimada em 26 porcento, com repercussões certas nos países costeiros.
Esta baixa, que varia de 9 porcento a 56 porcento dum país a outro e em relação ao ano de 2010, é mais significativa na Gâmbia na (56 porcento) no Tchad (49 porcento), no Senegal (36 porcento), no Níger (31 porcento), na Mauritânia (34 porcento) e no Burkina Faso (20 porcento).
Esta situação, aliada ao aumento dos preços dos produtos alimentares no mercado mundial e aos conflitos armados, traduz-se por uma forte insegurança alimentar e uma desnutrição acrescida em diversos países, nomeadamente no Níger, no Tchad, na Mauritânia, no Mali e no Burkina Faso.
Iniciada pela fundação alemã Friedrich Ebert Stiffung (FES) em colaboração com a OXFAM e a plataforma das organizações da sociedade civil da África Ocidental, a mesa redonda de Cotonou visou acompanhar as autoridades polítcas da região na utilização eficaz e otimizada dos instrumentos de política económica para a prevenção e a gestão das crises alimentares na África Ocidental.
-0- PANA IT/SSB/MAR/IZ 24junho 2012
Baseando-se em estatísticas recentes, os peritos indicaram que em 2002, a região do Sahel está novamente confrontada com a crise alimentar devida às más condições meteorológicas, que causaram uma forte baixa da produção cerealífera estimada em 26 porcento, com repercussões certas nos países costeiros.
Esta baixa, que varia de 9 porcento a 56 porcento dum país a outro e em relação ao ano de 2010, é mais significativa na Gâmbia na (56 porcento) no Tchad (49 porcento), no Senegal (36 porcento), no Níger (31 porcento), na Mauritânia (34 porcento) e no Burkina Faso (20 porcento).
Esta situação, aliada ao aumento dos preços dos produtos alimentares no mercado mundial e aos conflitos armados, traduz-se por uma forte insegurança alimentar e uma desnutrição acrescida em diversos países, nomeadamente no Níger, no Tchad, na Mauritânia, no Mali e no Burkina Faso.
Iniciada pela fundação alemã Friedrich Ebert Stiffung (FES) em colaboração com a OXFAM e a plataforma das organizações da sociedade civil da África Ocidental, a mesa redonda de Cotonou visou acompanhar as autoridades polítcas da região na utilização eficaz e otimizada dos instrumentos de política económica para a prevenção e a gestão das crises alimentares na África Ocidental.
-0- PANA IT/SSB/MAR/IZ 24junho 2012