PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiros observadores militares internacionais chegam a Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) - O chefe da equipa de observadores militares internacionais do Botswana, um dos países que vai monitorar a efetiva cessação das hostilidades em Moçambique, está desde domingo na capital moçambicana, Maputo.
O facto foi anunciado esta segunda-feira, em Maputo, pelo chefe da delegação do Governo às negociações e, igualmente, ministro da Agricultura, José Pacheco, em breves declarações à imprensa âmbito do diálogo político em curso.
Para alem deste, ainda de acordo com a mesma fonte, chegou ao país, para o mesmo efeito, um grupo de oficiais do Zimbabwe.
“As equipas estão a chegar. Estamos à espera que nos próximos dias cheguem as de Cabo-Verde e de todos outros países”, disse Pacheco.
Acrescentou que “os que chegaram já podem trabalhar com as contrapartes militares, designadamente do Governo e da Renamo. Estão criadas as condições para se iniciar com o trabalho”.
Para além destes dois países, integram o grupo de observadores militares internacionais que vão monitorar a desmilitarização e o desarmamento das forças residuais da Renamo países como a África do Sul, o Quénia, Cabo-Verde, os Estados Unidos, o Reino Unido, Portugal e Itália.
O grupo de países que vai fiscalizar a cessação da hostilidades em Moçambique foi indicado durante o diálogo político que decorre há mais de um ano no Centro de Conferências Joaquim Chissano, em Maputo.
No âmbito deste diálogo político, as delegações do Governo e da Renamo assinaram, a 24 de agosto deste ano, o documento que marca o fim das hostilidades no país.
O mesmo documento foi, posteriormente, homologado, ao mais alto nível, pelo Presidente da República, Armando Guebuza, e pelo líder da Renamo, Afonso Dhlakama, antes de ser ratificado pela Assembleia da República (Parlamento).
-0- PANA AIM/HT/SN/IZ 15set2014
O facto foi anunciado esta segunda-feira, em Maputo, pelo chefe da delegação do Governo às negociações e, igualmente, ministro da Agricultura, José Pacheco, em breves declarações à imprensa âmbito do diálogo político em curso.
Para alem deste, ainda de acordo com a mesma fonte, chegou ao país, para o mesmo efeito, um grupo de oficiais do Zimbabwe.
“As equipas estão a chegar. Estamos à espera que nos próximos dias cheguem as de Cabo-Verde e de todos outros países”, disse Pacheco.
Acrescentou que “os que chegaram já podem trabalhar com as contrapartes militares, designadamente do Governo e da Renamo. Estão criadas as condições para se iniciar com o trabalho”.
Para além destes dois países, integram o grupo de observadores militares internacionais que vão monitorar a desmilitarização e o desarmamento das forças residuais da Renamo países como a África do Sul, o Quénia, Cabo-Verde, os Estados Unidos, o Reino Unido, Portugal e Itália.
O grupo de países que vai fiscalizar a cessação da hostilidades em Moçambique foi indicado durante o diálogo político que decorre há mais de um ano no Centro de Conferências Joaquim Chissano, em Maputo.
No âmbito deste diálogo político, as delegações do Governo e da Renamo assinaram, a 24 de agosto deste ano, o documento que marca o fim das hostilidades no país.
O mesmo documento foi, posteriormente, homologado, ao mais alto nível, pelo Presidente da República, Armando Guebuza, e pelo líder da Renamo, Afonso Dhlakama, antes de ser ratificado pela Assembleia da República (Parlamento).
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