PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiros fuzileiros navais incorpados na Marinha santomense
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Vinte e quatro dos quarenta e oito militares que deverão integrar a primeira companhia de fuzileiros navais de São Tomé e Príncipe foram incorporados quarta-feira na Guarda Costeira, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
O recrutamento e formação dos fuzileiros navais de São Tomé e Príncipe responde à política de reforma das Forças Armadas iniciada há cinco anos.
Os vinte e quatro fuzileiros foram treinados durante quatro meses por um grupo de oficias da Marinha brasileira que encontra destacado em São Tomé e Príncipe desde o ano passado.
Nas aulas eles aprenderam técnicas de pessoal, instrução militar, naval, controlo de distúrbio operações defensiva diurna e noturna.
"Ser fuzileiro naval não é apenas um sonho, é também um pesadelo. Para que eles pudessem chegar ao fim da formação tinham que suar para que pudessem poupar sangue no combate", disse o primeiro tenente Tomé Santos, diretor do curso e fuzileiro naval há 8 anos na Marinha santomense.
A supervisão das águas territoriais santomenses, que no passado serviram de rota de comércio de especiaria do Oriente e que agora estão a ser ameaçadas pela pirataria, é uma das missões da companhia de fuzileiros que estará completa com a segunda formação prevista para meados de 2015.
A formação administrada pelos oficias da Marinha brasileira resulta da cooperação
técnico-militar entre o Brasil e São Tomé e Príncipe e que começou com a entrega de materiais bélicos para a Marinha santomense.
-0- PANA RMG/TON 04novembro2014
O recrutamento e formação dos fuzileiros navais de São Tomé e Príncipe responde à política de reforma das Forças Armadas iniciada há cinco anos.
Os vinte e quatro fuzileiros foram treinados durante quatro meses por um grupo de oficias da Marinha brasileira que encontra destacado em São Tomé e Príncipe desde o ano passado.
Nas aulas eles aprenderam técnicas de pessoal, instrução militar, naval, controlo de distúrbio operações defensiva diurna e noturna.
"Ser fuzileiro naval não é apenas um sonho, é também um pesadelo. Para que eles pudessem chegar ao fim da formação tinham que suar para que pudessem poupar sangue no combate", disse o primeiro tenente Tomé Santos, diretor do curso e fuzileiro naval há 8 anos na Marinha santomense.
A supervisão das águas territoriais santomenses, que no passado serviram de rota de comércio de especiaria do Oriente e que agora estão a ser ameaçadas pela pirataria, é uma das missões da companhia de fuzileiros que estará completa com a segunda formação prevista para meados de 2015.
A formação administrada pelos oficias da Marinha brasileira resulta da cooperação
técnico-militar entre o Brasil e São Tomé e Príncipe e que começou com a entrega de materiais bélicos para a Marinha santomense.
-0- PANA RMG/TON 04novembro2014