PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro são-tomense cessante promete vida melhor aos seus compatriotas
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) – O primeiro-ministro são-tomense cessante, Patrice Trovoada, promete vida melhor aos São-tomenses caso seja reeleito para mais um mandato de quatros anos nas eleições de 7 de outubro corrente.
“As pessoas dizem: 'faz e sai' a quem entra. Eu também sou São-tomense", disse Patrice Trovoada candidato à sua própria sucessão pela Ação Democrata Independente (ADI), partido no poder, na sua campanha para este escrutínio.
Desapontado com mensagens de incitação ao ódio e à xenofobia por candidatos de outras forças políticas concorrentes, o também filho do ex-Presidente são-tomense, Miguel Trovoada Trovoada (1991-2001), explicou que "em democracia vence o melhor e quem mais trabalha para o efeito”.
“Ninguém pode dizer que nós não fizemos nada durante quatro anos. Temos obras feitas”, afirmou.
Segundo ele, o eleitorado deve "escolher dirigentes que resolvam os problemas. Eu sou primeiro-ministro do povo pequeno”.
O líder da ADI sublinhou que, no país, não existe partido de direita, dos ricos, nem de esquerda, que congrega operários, camponeses, muito menos de comunistas”.
Patrice Trovoada prometeu erradicar a pobreza em São Tomé e Príncipe, tendo apontado que o seu projeto “ir mais além” contempla a construção de estradas, a água potável e a energia.
As propostas do primeiro-ministro são-tomense cessante foram ouvidas nas comunidades agrícolas de São Nicolau e Agostinho Neto e na região do centro-norte da ilha de São Tomé.
“Nós vamos encomendar Unimog para transportar as crianças às escolas e para o escoamento de produtos agrícolas para o centro. Se não houver maioria absoluta, acreditem, haverá confusão pós-eleitoral", advertiu Patrice Trovoada.
Na caça ao voto, a ADI contratou melhores cantores nacionais e internacionais, nomeadamente o angolano Fit Finger, o nigeriano Davido e a banda "irmãos verdade" para animarem os seus comícios e festivais nas passeatas.
Segundo observadores, esta mensagem de Patrice Trovoada tem suscitado indignação de muitos São-tomenses face à exibição do poder financeiro da ADI em detrimento das outras forças que optaram desde o início por conversar porta a porta com cada cidadão, explicando o seu manifesto eleitoral.
Nas ruas de São Tomé, em bairros e zonas rurais, apenas cartazes da ADI que são vistos em toda a parte da ilha, no centro da cidade, em todos cartazes publicitários gigantes da cidade estão estampadas fotos do primeiro-ministro cessante com mensagens da sua candidatura.
Depois do multipartidarismo em 1991, a ADI é o único partido que conseguiu terminar a legislatura de quatro anos e chegou ao poder em 2014 com 33 mandatos.
Nestas oitavas eleições legislativas de 7 de outubro, Patrice Trovoada enfrenta o maior partido da oposição, o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social Democrata (MLST-PSD) e a coligação PCD MDFM-UDD, união de três forças politicas que, no passado, estivavam no poder.
-0- PANA RMG/DD 1out2018
“As pessoas dizem: 'faz e sai' a quem entra. Eu também sou São-tomense", disse Patrice Trovoada candidato à sua própria sucessão pela Ação Democrata Independente (ADI), partido no poder, na sua campanha para este escrutínio.
Desapontado com mensagens de incitação ao ódio e à xenofobia por candidatos de outras forças políticas concorrentes, o também filho do ex-Presidente são-tomense, Miguel Trovoada Trovoada (1991-2001), explicou que "em democracia vence o melhor e quem mais trabalha para o efeito”.
“Ninguém pode dizer que nós não fizemos nada durante quatro anos. Temos obras feitas”, afirmou.
Segundo ele, o eleitorado deve "escolher dirigentes que resolvam os problemas. Eu sou primeiro-ministro do povo pequeno”.
O líder da ADI sublinhou que, no país, não existe partido de direita, dos ricos, nem de esquerda, que congrega operários, camponeses, muito menos de comunistas”.
Patrice Trovoada prometeu erradicar a pobreza em São Tomé e Príncipe, tendo apontado que o seu projeto “ir mais além” contempla a construção de estradas, a água potável e a energia.
As propostas do primeiro-ministro são-tomense cessante foram ouvidas nas comunidades agrícolas de São Nicolau e Agostinho Neto e na região do centro-norte da ilha de São Tomé.
“Nós vamos encomendar Unimog para transportar as crianças às escolas e para o escoamento de produtos agrícolas para o centro. Se não houver maioria absoluta, acreditem, haverá confusão pós-eleitoral", advertiu Patrice Trovoada.
Na caça ao voto, a ADI contratou melhores cantores nacionais e internacionais, nomeadamente o angolano Fit Finger, o nigeriano Davido e a banda "irmãos verdade" para animarem os seus comícios e festivais nas passeatas.
Segundo observadores, esta mensagem de Patrice Trovoada tem suscitado indignação de muitos São-tomenses face à exibição do poder financeiro da ADI em detrimento das outras forças que optaram desde o início por conversar porta a porta com cada cidadão, explicando o seu manifesto eleitoral.
Nas ruas de São Tomé, em bairros e zonas rurais, apenas cartazes da ADI que são vistos em toda a parte da ilha, no centro da cidade, em todos cartazes publicitários gigantes da cidade estão estampadas fotos do primeiro-ministro cessante com mensagens da sua candidatura.
Depois do multipartidarismo em 1991, a ADI é o único partido que conseguiu terminar a legislatura de quatro anos e chegou ao poder em 2014 com 33 mandatos.
Nestas oitavas eleições legislativas de 7 de outubro, Patrice Trovoada enfrenta o maior partido da oposição, o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social Democrata (MLST-PSD) e a coligação PCD MDFM-UDD, união de três forças politicas que, no passado, estivavam no poder.
-0- PANA RMG/DD 1out2018
