PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro santomense desvaloriza greve no setor da saúde
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) – O primeiro-ministro santomense, Gabriel Costa, minimizou a greve geral no setor da saúde convocada pela União dos Sindicatos dos Médicos e Enfermeiros a partir de 11 de março corrente, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
“Eu desvalorizo o pré-aviso de greve pelo respeito que tenho pelos senhores sindicalistas”, disse Gabriel Costa à imprensa no termo de uma vista ao hospital central, o maior de São Tomé.
Gabriel Costa, que foi constatar in loco a situação e as condições existentes naquela unidade hospitalar, afirmou que a sua visita em companhia do ministro da Saúde, Leonel Pontes, não resulta do pré-aviso de greve.
O primeiro-ministro santomense assegurou que não governa sobre impulso da ameaça do pré-aviso de greve e que a revindicação da classe não foi discutida consigo e nem tão pouco com o ministro da Saúde.
“Sobre as atuais revindicações, causou-me uma certa surpresa, porque não há razão, não estava em causa nenhuma paralisia de trabalho. A greve obedece a critérios que estão plasmados na lei, não pode haver greve selvagem”, afirmou.
O primeiro-ministro santomense anunciou que há uma semana negociou uma ajuda pontual no valor de 100 mil euros para a compra de medicamentos e de reagentes visando responder à carência nos hospitais.
No entanto, Ramon dos Prazeres, secretário-geral do Sindicato dos Técnicos da Saúde (SINATESA), em representação da união sindical integrada também pelos Sindicatos dos Médicos (SIMED), dos Enfermeiros e Parteiras (SINEP) e do Serviços Gerais (SINCERGERS), lamentou o facto de Gabriel Costa querer fazer transparecer à opinião pública de que o sindicato pretende “forjar” a greve.
-0- PANA RMG/TON 02mar2013
“Eu desvalorizo o pré-aviso de greve pelo respeito que tenho pelos senhores sindicalistas”, disse Gabriel Costa à imprensa no termo de uma vista ao hospital central, o maior de São Tomé.
Gabriel Costa, que foi constatar in loco a situação e as condições existentes naquela unidade hospitalar, afirmou que a sua visita em companhia do ministro da Saúde, Leonel Pontes, não resulta do pré-aviso de greve.
O primeiro-ministro santomense assegurou que não governa sobre impulso da ameaça do pré-aviso de greve e que a revindicação da classe não foi discutida consigo e nem tão pouco com o ministro da Saúde.
“Sobre as atuais revindicações, causou-me uma certa surpresa, porque não há razão, não estava em causa nenhuma paralisia de trabalho. A greve obedece a critérios que estão plasmados na lei, não pode haver greve selvagem”, afirmou.
O primeiro-ministro santomense anunciou que há uma semana negociou uma ajuda pontual no valor de 100 mil euros para a compra de medicamentos e de reagentes visando responder à carência nos hospitais.
No entanto, Ramon dos Prazeres, secretário-geral do Sindicato dos Técnicos da Saúde (SINATESA), em representação da união sindical integrada também pelos Sindicatos dos Médicos (SIMED), dos Enfermeiros e Parteiras (SINEP) e do Serviços Gerais (SINCERGERS), lamentou o facto de Gabriel Costa querer fazer transparecer à opinião pública de que o sindicato pretende “forjar” a greve.
-0- PANA RMG/TON 02mar2013