PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro queniano promete eleições presidenciais pacíficas, livres e justas
Nairobi, Quénia (PANA) – O Quénia está pronto para organizar eleições pacíficas em março de 2013, declarou segunda-feira o primeiro-ministro queniano, Raila Odinga, reagindo a receios de que a onda de violência tribal vivida no nordeste do país em torno de postos políticos é anunciadora de violências eleitorais potenciais.
"Cada um sente-se afetado pelas pelas eleições gerais de 04 de março. Os que declaram que as eleições deverão realizar-se em agosto próximo, vivem provavelmente num outro país", disse Odinga.
Ele refutou as declarações e os apelos para o adiamento destas eleições para agosto de 2013 sob o pretexto de que a Comissão Eleitoral Independente e de Fronteiras (IBEC) não está pronta.
"No que me diz respeito, posso assegurrar-vos que farei todo o meu possível para que as eleições sejam livres, justas e pacíficas. E estou confiante de que será o caso", acrescentou Odinga.
Odinga fez esta promessa quando se dirigia a diplomatas na abertura da Embaixada sueca em Nairobi, capital queniana.
"Estas eleições vão determinar se o Quénia vai para frente nas próximas décadas ou estagna e faz contra-desempenhos como aconteceu nas últimas décadas", disse Odinga.
O Quénia foi recentemente palco de violentas manifestações em Mombasa depois do assassínio de um líder religioso muçulmano nesta cidade. Houve igualmente confrontos tribais no Delta de Tana, na região litoral, e em outras regiões do país que pareciam anunciar eleições violentas no futuro.
Odinga dissipou esses receios, declarando que os dirigentes do país ainda estão lembrados da tragédia que se seguiu às eleições de dezembro de 2007 e que nenhum deles quer que se reproduza.
"Acredito que as eleições futuras vão determinar se iremos para uma transformação radical mais rapidamente ou se progrediremos com a velocidade da tartaruga como o fizemos no passado", disse Odinga.
A ministra sueca da Cooperação para o Desenvolvimento Internacional, Gunilla Carlsson, que assistiu à cerimónia de abertura da nova Embaixada do seu país, declarou-se satisfeita com a Constituição queniana, sobretudo por favorecer a luta contra a impunidade e a má governação.
Indicou que o seu país está pronto para estabelecer relações mais estreitas com o Quénia para lhe permitir realizar a sua Visão de 2030, o projeto económico deste país da África Oriental.
-0- PANA AO/VAO/FJG/TBM/IBA/CJB/IZ 18set2012
"Cada um sente-se afetado pelas pelas eleições gerais de 04 de março. Os que declaram que as eleições deverão realizar-se em agosto próximo, vivem provavelmente num outro país", disse Odinga.
Ele refutou as declarações e os apelos para o adiamento destas eleições para agosto de 2013 sob o pretexto de que a Comissão Eleitoral Independente e de Fronteiras (IBEC) não está pronta.
"No que me diz respeito, posso assegurrar-vos que farei todo o meu possível para que as eleições sejam livres, justas e pacíficas. E estou confiante de que será o caso", acrescentou Odinga.
Odinga fez esta promessa quando se dirigia a diplomatas na abertura da Embaixada sueca em Nairobi, capital queniana.
"Estas eleições vão determinar se o Quénia vai para frente nas próximas décadas ou estagna e faz contra-desempenhos como aconteceu nas últimas décadas", disse Odinga.
O Quénia foi recentemente palco de violentas manifestações em Mombasa depois do assassínio de um líder religioso muçulmano nesta cidade. Houve igualmente confrontos tribais no Delta de Tana, na região litoral, e em outras regiões do país que pareciam anunciar eleições violentas no futuro.
Odinga dissipou esses receios, declarando que os dirigentes do país ainda estão lembrados da tragédia que se seguiu às eleições de dezembro de 2007 e que nenhum deles quer que se reproduza.
"Acredito que as eleições futuras vão determinar se iremos para uma transformação radical mais rapidamente ou se progrediremos com a velocidade da tartaruga como o fizemos no passado", disse Odinga.
A ministra sueca da Cooperação para o Desenvolvimento Internacional, Gunilla Carlsson, que assistiu à cerimónia de abertura da nova Embaixada do seu país, declarou-se satisfeita com a Constituição queniana, sobretudo por favorecer a luta contra a impunidade e a má governação.
Indicou que o seu país está pronto para estabelecer relações mais estreitas com o Quénia para lhe permitir realizar a sua Visão de 2030, o projeto económico deste país da África Oriental.
-0- PANA AO/VAO/FJG/TBM/IBA/CJB/IZ 18set2012