PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro maltês exige intervenção rápida na Líbia para restaurar ordem
Tripoli, Líbia (PANA) – O primeiro-ministro maltês, Joseph Muscat, advogou domingo último uma intervenção rápida com vista a restabelecer a segurança e a ordem na Líbia.
Intervindo na rádio maltesa One, Muscar sublinhou a necessidade de uma intervenção apoiada pelas Nações Unidas.
Acrescentou que « a proteção da Líbia para evitar o caos é do dever da comunidade internacional e a solução é uma intervenção com o apoio das Nações Unidas para restabelecer a segurança ».
«Não podemos ficar de braços cruzados e esperar que a situação se melhore », frisou o chefe do Governo maltês declarando que o seu país enfrenta ameaças diretas de grupos jiahadistas na Líbia.
A seu ver, a verdadeira ameaça pesa em toda a região mediterrânica ao ponto de exacerbar a crise da emigração clandestina.
« A queda do Estado na Líbia permitirá às quadrilhas aumentarem o comércio ilegal e a situação será pior se as condições continuarem como estão », advertiu, sublinhando que as autoridades ligadas à segurança em Malta trabalham intensivamente com os serviços de informações de outros países que acompanham a situação de perto.
Muscat exprimiu o seu apoio ao apelo da Itália para uma intervenção da Organização das Nações Unidas (ONU).
« Por nossa parte, vamos desempenhar o nosso papel no apoio à paz, podemos contribuir para a missão sob a liderança das Nações Unidas fornecendo um apoio logístico. Mas não temos forças militares para enviar ».
Ele instou os cidadãos malteses na Líbia a deixarem rapidamente este país.
Porém, a Itália está pronta para enviar vários milhares de homens e liderar rapidamente a coligação de países europeus e da região com vista a lutar contra a progressão dos jihadistas na Líbia, afirmou sábado o ministro italiano da Defesa, Roberta Pinotti.
-0- PANA BY/TBM/IBA/MAR/DD 16fev2015
Intervindo na rádio maltesa One, Muscar sublinhou a necessidade de uma intervenção apoiada pelas Nações Unidas.
Acrescentou que « a proteção da Líbia para evitar o caos é do dever da comunidade internacional e a solução é uma intervenção com o apoio das Nações Unidas para restabelecer a segurança ».
«Não podemos ficar de braços cruzados e esperar que a situação se melhore », frisou o chefe do Governo maltês declarando que o seu país enfrenta ameaças diretas de grupos jiahadistas na Líbia.
A seu ver, a verdadeira ameaça pesa em toda a região mediterrânica ao ponto de exacerbar a crise da emigração clandestina.
« A queda do Estado na Líbia permitirá às quadrilhas aumentarem o comércio ilegal e a situação será pior se as condições continuarem como estão », advertiu, sublinhando que as autoridades ligadas à segurança em Malta trabalham intensivamente com os serviços de informações de outros países que acompanham a situação de perto.
Muscat exprimiu o seu apoio ao apelo da Itália para uma intervenção da Organização das Nações Unidas (ONU).
« Por nossa parte, vamos desempenhar o nosso papel no apoio à paz, podemos contribuir para a missão sob a liderança das Nações Unidas fornecendo um apoio logístico. Mas não temos forças militares para enviar ».
Ele instou os cidadãos malteses na Líbia a deixarem rapidamente este país.
Porém, a Itália está pronta para enviar vários milhares de homens e liderar rapidamente a coligação de países europeus e da região com vista a lutar contra a progressão dos jihadistas na Líbia, afirmou sábado o ministro italiano da Defesa, Roberta Pinotti.
-0- PANA BY/TBM/IBA/MAR/DD 16fev2015