PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro líbio tranquiliza empresários sobre segurança no país
Tripoli, Líbia (PANA) – O primeiro-ministro líbio, Ali Zeidan, garantiu que o seu Governo tomou todas as medidas e disposições de segurança para fazer face a qualquer ato ilícito suscetível de desestabilizar o país ou aterrorizar os cidadãos.
Falando em conferência de imprensa, segunda-feira à noite em Tripoli, Zeidan revelou a existência « de grupos opostos à revolução de 17 de fevereiro e que, para sobreviver, causam distúrbios e criam problemas que podem pôr em perigo a unidade nacional ».
Apesar de minimizar a importância destes grupos, ele indicou que as suas maquinações são "preocupantes".
Apelou aos cidadãos para não se preocupar com esta situação, afirmando que o Exército e os ex-rebeldes, preocupados com a segurança da Líbia, farão face a estas pessoas e não lhes darão a oportunidade de causar distúrbios ou desestabilizar o país.
Por outro lado, o chefe do Governo líbio anunciou a sua intenção de pedir ao Congresso Nacional Geral (CNG), a mais alta autoridade legislativa do país, a revisão da lei sobre os concursos públicos, a fim de acelerar a realização de projetos de desenvolvimento urgentes que afetam os setores da habitação, dos transportes e dos hospitais.
Ele precisou que os projetos urgentes precisam duma abordagem excepcional que exige a revisão da lei, a fim de resolver os importantes disfuncionamentos constatados nas infraestruturas.
A insegurança prevalecente na Líbia não encoraja a maioria das multinacionais, que hesitam em responder às ofertas do mercado líbio onde vários projetos esperam ser executados.
O primeiro-ministro líbio apontou a decisão tomada pelo antigo regime de Kadafi de libertar milhares de prisioneiros como uma das principais causas da fragilização da situação de segurança do país.
« A situação de segurança atual nas cidades da Líbia é boa, senão aceitável, sobretudo, quando se sabe que o regime de Kadafi libertou deliberadamente, antes da insurreição de 17 de fevereiro de 2011, milhares de prisioneiros para fragilizar a situação de segurança », denunciou.
« Os prisioneiros libertados na altura, constituídos essencialmente de criminosos, influenciaram negativamente a situação de segurança, mas apesar disso podemos julgar a situação melhor do que a do período precedente », afirmou o primeiro-ministro líbio.
-0- PANA AD/IN/SSB/FK/TON 05fev2013
Falando em conferência de imprensa, segunda-feira à noite em Tripoli, Zeidan revelou a existência « de grupos opostos à revolução de 17 de fevereiro e que, para sobreviver, causam distúrbios e criam problemas que podem pôr em perigo a unidade nacional ».
Apesar de minimizar a importância destes grupos, ele indicou que as suas maquinações são "preocupantes".
Apelou aos cidadãos para não se preocupar com esta situação, afirmando que o Exército e os ex-rebeldes, preocupados com a segurança da Líbia, farão face a estas pessoas e não lhes darão a oportunidade de causar distúrbios ou desestabilizar o país.
Por outro lado, o chefe do Governo líbio anunciou a sua intenção de pedir ao Congresso Nacional Geral (CNG), a mais alta autoridade legislativa do país, a revisão da lei sobre os concursos públicos, a fim de acelerar a realização de projetos de desenvolvimento urgentes que afetam os setores da habitação, dos transportes e dos hospitais.
Ele precisou que os projetos urgentes precisam duma abordagem excepcional que exige a revisão da lei, a fim de resolver os importantes disfuncionamentos constatados nas infraestruturas.
A insegurança prevalecente na Líbia não encoraja a maioria das multinacionais, que hesitam em responder às ofertas do mercado líbio onde vários projetos esperam ser executados.
O primeiro-ministro líbio apontou a decisão tomada pelo antigo regime de Kadafi de libertar milhares de prisioneiros como uma das principais causas da fragilização da situação de segurança do país.
« A situação de segurança atual nas cidades da Líbia é boa, senão aceitável, sobretudo, quando se sabe que o regime de Kadafi libertou deliberadamente, antes da insurreição de 17 de fevereiro de 2011, milhares de prisioneiros para fragilizar a situação de segurança », denunciou.
« Os prisioneiros libertados na altura, constituídos essencialmente de criminosos, influenciaram negativamente a situação de segurança, mas apesar disso podemos julgar a situação melhor do que a do período precedente », afirmou o primeiro-ministro líbio.
-0- PANA AD/IN/SSB/FK/TON 05fev2013