PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro líbio satisfeito com situação em Benghazi
Tripoli, Líbia (PANA) - A situação é "boa" em Benghazi (nordeste da Líbia), cerca de uma semana depois do atentado a carro armadilhado que fez quatro mortos e vários feridos, indicou o primeiro-ministro líbio, Ali Zeidan, durante uma conferência de imprensa domingo em Tripoli.
Depois do atentado, Zeidan deslocou-se a Benghazi onde prestou homenagem à população que, segundo ele, deu prova de maturidade, continuando a apoiar o Estado e o Governo.
Na ocasião, o primeiro-ministro líbio desmentiu as informações que acusam o Qatar de estar implicado na instabilidade prevalecente atualmente na Líbia.
"Os irmãos qatariotas estão indignados por estas acusações. Eles ajudaram-nos, e procurei a saber se realmente o Qatar desempenhou um papel na instabilidade. Mas não tenho nenhuma prova da sua implicação", indicou Zeidan depois de se reunir duas vezes com o embaixador qatariota.
"Um cidadão líbio que se deixa influenciar por um Estado estrangeiro para trair o seu país é o único responsável por qualquer disfunção e não os Qatariotas", considerou.
Disse ter renovado aos responsáveis qatariotas os agradecimentos da Líbia pelo papel que desempenharam, durante a revolução de fevereiro de 2011, informando-lhes ao mesmo tempo que "não toleramos nenhuma ingerência estrangeira", tanto por parte dos países vizinhos como afastados, muito menos ainda de árabes ou outros estrangeiros, porque, explicou, "a soberania, a dignidade e a paz para o nosso país são coisas que não se podem tratar com ligeireza".
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/IZ 20maio2013
Depois do atentado, Zeidan deslocou-se a Benghazi onde prestou homenagem à população que, segundo ele, deu prova de maturidade, continuando a apoiar o Estado e o Governo.
Na ocasião, o primeiro-ministro líbio desmentiu as informações que acusam o Qatar de estar implicado na instabilidade prevalecente atualmente na Líbia.
"Os irmãos qatariotas estão indignados por estas acusações. Eles ajudaram-nos, e procurei a saber se realmente o Qatar desempenhou um papel na instabilidade. Mas não tenho nenhuma prova da sua implicação", indicou Zeidan depois de se reunir duas vezes com o embaixador qatariota.
"Um cidadão líbio que se deixa influenciar por um Estado estrangeiro para trair o seu país é o único responsável por qualquer disfunção e não os Qatariotas", considerou.
Disse ter renovado aos responsáveis qatariotas os agradecimentos da Líbia pelo papel que desempenharam, durante a revolução de fevereiro de 2011, informando-lhes ao mesmo tempo que "não toleramos nenhuma ingerência estrangeira", tanto por parte dos países vizinhos como afastados, muito menos ainda de árabes ou outros estrangeiros, porque, explicou, "a soberania, a dignidade e a paz para o nosso país são coisas que não se podem tratar com ligeireza".
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/IZ 20maio2013