PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro líbio propõe diálogo a grupos armados
Tripoli, Líbia (PANA) – O Governo líbio apelou aos grupos armados no país para uma ação nacional coletiva para salvar o país, num gesto de proposta de diálogo do primeiro-ministro, Abdallah Al-Theni, que defende a formação dum novo Governo restrito.
O Parlamento enquanto instituição legislativa encarregou Addallah Al-Theni de formar um Governo « de salvação e consenso nacional sem excluir ninguém ».
A ideia é formar um Executivo "que mobilize os Líbios e conforte a sua coesão e a sua unidade nacional, tendo em conta a edificação de instituições do Exército e da Polícia, bem como a ativação do rendimento dos ministérios de prestação de serviços de proximidade aos cidadãos, indica um comunicado do Governo postado este fim de semana no seu site Internet.
O primeiro-ministro líbio prometeu no comunicado formar um Governo aberto com todos os protagonistas, longe de qualquer concorrência, de obstinação e ou de transação, apelando para rejeitar as diferenciações e as dissensões entre os Líbios com vista a livrar o país «das tragédias dos confrontos e dos derramamentos de sangue ».
A nota afirma que a Líbia conseguiu hoje enquanto Estado eleger uma Câmara de Representantes (Parlamento) legitimada pelo reconhecimento dos países e das organizações regionais e internacionais «como único representante legítimo do povo e do Estado líbios ».
Este comunicado surge numa altura em que o Governo paralelo do primeiro-ministro, Amar Al-Assi, nomeado recentemente pelo Congresso Nacional Geral (CNG), Parlamento cessante que retomou ultimamanente as suas atividades, tomou posse sábado.
Esta situação criou uma confusão com dois Parlamentos e dois Governos à frente do país. Mas o novo Parlamento goza dum largo reconhecimento por parte da comunidade internacional, nomeadamente dos países vizinhos, das Nações Unidas, da União Europeia (UE), da União Africana (UA) e da Liga Árabe (LA).
-0- PANA BY/IS/SOC/FK/IZ 07set2014
O Parlamento enquanto instituição legislativa encarregou Addallah Al-Theni de formar um Governo « de salvação e consenso nacional sem excluir ninguém ».
A ideia é formar um Executivo "que mobilize os Líbios e conforte a sua coesão e a sua unidade nacional, tendo em conta a edificação de instituições do Exército e da Polícia, bem como a ativação do rendimento dos ministérios de prestação de serviços de proximidade aos cidadãos, indica um comunicado do Governo postado este fim de semana no seu site Internet.
O primeiro-ministro líbio prometeu no comunicado formar um Governo aberto com todos os protagonistas, longe de qualquer concorrência, de obstinação e ou de transação, apelando para rejeitar as diferenciações e as dissensões entre os Líbios com vista a livrar o país «das tragédias dos confrontos e dos derramamentos de sangue ».
A nota afirma que a Líbia conseguiu hoje enquanto Estado eleger uma Câmara de Representantes (Parlamento) legitimada pelo reconhecimento dos países e das organizações regionais e internacionais «como único representante legítimo do povo e do Estado líbios ».
Este comunicado surge numa altura em que o Governo paralelo do primeiro-ministro, Amar Al-Assi, nomeado recentemente pelo Congresso Nacional Geral (CNG), Parlamento cessante que retomou ultimamanente as suas atividades, tomou posse sábado.
Esta situação criou uma confusão com dois Parlamentos e dois Governos à frente do país. Mas o novo Parlamento goza dum largo reconhecimento por parte da comunidade internacional, nomeadamente dos países vizinhos, das Nações Unidas, da União Europeia (UE), da União Africana (UA) e da Liga Árabe (LA).
-0- PANA BY/IS/SOC/FK/IZ 07set2014