PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro líbio defende aliança árabe para equipar Exército
Tripoli, Líbia (PANA) - O primeiro-ministro interino líbio, Abdallah al-Theni, afirmou que o Estado apenas saíra do impasse com “uma aliança dos Árabes e um trabalho sério para resolver o problema do armamento do Exército”, lembrando “o papel importante desempenhado pela Árabia Saudita na guerra de outubro de 1973 ao utilizar a arma do petróleo como pressão sobre os países que apoiavam Israel”.
Numa entrevista publicada este domingo pelo jornal em árabe al-Hayett, baseado em Londres, Al-Theni acrescentou que « uma coligação árabe representará um grande instrumento de pressão sobre a comunidade internacional e a coesão árabe terá resultados positivos em situações difíceis ».
Ele explicou que as recentes negociações no Cairo deram «bons resultados » visto que os responsáveis no Egito compreenderam a gravidade da situação na Líbia e «haverá um apoio político e de segurança do Presidente Abdel Fattah al-Sissi e do Estado egípcio » às autoridades líbias.
Al-Theni sublinhou que ele abordou com o Presidente egípcio sobre a formação da « frente de defesa árabe » da Líbia dirigida pelos países que apoiam o Governo e o Exército, liderados pelo Egito, pela Árabia Saudita, pelos Emirados Árabes Unidos e pela Jordânia.
O chefe do Governo líbio apelou aos países árabes para apoiar o Exército e o Governo líbio, afirmando que “a situação na Líbia exige mais cooperação árabe e a pressão internacional até que seja permitido armar o Exército líbio".
« Enquanto as forças do terrorismo « Daech » (Estado Islâmico) e « Fajr libya » (Madrugada da Líbia) utilizam as últimas armas, achamos que a comunidade internacional cerca o Exército e impede que seja equipado, mesmo com uma matraca elétrica », deplorou.
« Este bloqueio expõe a Líbia à ameaça de terrorismo iminente e que ele favorece », sublinhou.
O primeiro-ministro líbio indicou que uma ação é necessária por parte dos Estados que apoiam a Líbia, sob a liderança do Egito, da Árabia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos para falar à China e à Rússia com vista a obter armas e reforçar o Exército líbio.
-0- PANA BY/BEH/FK/TON 01 março 2015
Numa entrevista publicada este domingo pelo jornal em árabe al-Hayett, baseado em Londres, Al-Theni acrescentou que « uma coligação árabe representará um grande instrumento de pressão sobre a comunidade internacional e a coesão árabe terá resultados positivos em situações difíceis ».
Ele explicou que as recentes negociações no Cairo deram «bons resultados » visto que os responsáveis no Egito compreenderam a gravidade da situação na Líbia e «haverá um apoio político e de segurança do Presidente Abdel Fattah al-Sissi e do Estado egípcio » às autoridades líbias.
Al-Theni sublinhou que ele abordou com o Presidente egípcio sobre a formação da « frente de defesa árabe » da Líbia dirigida pelos países que apoiam o Governo e o Exército, liderados pelo Egito, pela Árabia Saudita, pelos Emirados Árabes Unidos e pela Jordânia.
O chefe do Governo líbio apelou aos países árabes para apoiar o Exército e o Governo líbio, afirmando que “a situação na Líbia exige mais cooperação árabe e a pressão internacional até que seja permitido armar o Exército líbio".
« Enquanto as forças do terrorismo « Daech » (Estado Islâmico) e « Fajr libya » (Madrugada da Líbia) utilizam as últimas armas, achamos que a comunidade internacional cerca o Exército e impede que seja equipado, mesmo com uma matraca elétrica », deplorou.
« Este bloqueio expõe a Líbia à ameaça de terrorismo iminente e que ele favorece », sublinhou.
O primeiro-ministro líbio indicou que uma ação é necessária por parte dos Estados que apoiam a Líbia, sob a liderança do Egito, da Árabia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos para falar à China e à Rússia com vista a obter armas e reforçar o Exército líbio.
-0- PANA BY/BEH/FK/TON 01 março 2015