PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro do Zimbabwe enterra esposa
Buhera- Zimbabwe (PANA) -- A esposa do primeiro-ministro zimbabweano, Susan Tsvangirai, foi inumada quarta-feira em Buhera na presença de milhares de pessoas, das quais membros do Governo e do corpo diplomático, mas na ausência do Presidente Robert Mugabe.
Susan Tsvangirai morreu na semana passada num acidente de viatura em que o seu marido sofreu ferimentos que obrigaram a sua evacuação para o Botswana.
O acidente aconteceu quase três semanas depois da nomeação de Morgan Tsvangirai para o posto de primeiro-ministro e a formação dum Governo de maioria presidencial alargada.
Falando ao seu regresso do Botswana, Tsvangirai afastou qualquer tentativa de assassinato, ao sublinhar que ele foi vítima dum simples acidente.
Nos seus discursos por ocasião das exéquias, os representantes do Governo convidaram Tsvangirai a permanecer forte e concentrar-se na sua pesada responsabilidade de reconstrução da economia do país e a melhoria das condições de vida das populações.
O vice-primeiro-ministro da Swazilândia, Themba Masuku, declarou que esta tragédia deverá dar mais forças aos Zimbabweanos, particularmente aos dirigentes do país para avançar resolutamente numa perspectiva de partilha do poder que seria muito promissor para a recuperação da economia do país.
"Enquanto povo, enquanto país, isto deve dar-vos mais forças e incitar-vos a trabalhar juntos para o bem de todo o país.
Será uma grande homenagem prestada a Susan", disse.
O ministro sul-africano dos Transportes, Jess Radebe, afirmou que a unidade do Zimbabwe deve ser consolidada e erigida doravante no centro das preocupações dos dirigentes do país.
"A morte de Susan Tsvangirai é uma amargura para Morgan Tsvangirai, mas saiba que partilhamos esta pena consigo.
O seu desaparecimento deverá ser como um catalisador para a unidade nacional do Zimbabwe", declarou.
Entre as delegações estrangeiras presentes nas exéquias figuravam as do Botswana, do Lesoto, do Quénia e da Zâmbia.
Susan Tsvangirai morreu na semana passada num acidente de viatura em que o seu marido sofreu ferimentos que obrigaram a sua evacuação para o Botswana.
O acidente aconteceu quase três semanas depois da nomeação de Morgan Tsvangirai para o posto de primeiro-ministro e a formação dum Governo de maioria presidencial alargada.
Falando ao seu regresso do Botswana, Tsvangirai afastou qualquer tentativa de assassinato, ao sublinhar que ele foi vítima dum simples acidente.
Nos seus discursos por ocasião das exéquias, os representantes do Governo convidaram Tsvangirai a permanecer forte e concentrar-se na sua pesada responsabilidade de reconstrução da economia do país e a melhoria das condições de vida das populações.
O vice-primeiro-ministro da Swazilândia, Themba Masuku, declarou que esta tragédia deverá dar mais forças aos Zimbabweanos, particularmente aos dirigentes do país para avançar resolutamente numa perspectiva de partilha do poder que seria muito promissor para a recuperação da economia do país.
"Enquanto povo, enquanto país, isto deve dar-vos mais forças e incitar-vos a trabalhar juntos para o bem de todo o país.
Será uma grande homenagem prestada a Susan", disse.
O ministro sul-africano dos Transportes, Jess Radebe, afirmou que a unidade do Zimbabwe deve ser consolidada e erigida doravante no centro das preocupações dos dirigentes do país.
"A morte de Susan Tsvangirai é uma amargura para Morgan Tsvangirai, mas saiba que partilhamos esta pena consigo.
O seu desaparecimento deverá ser como um catalisador para a unidade nacional do Zimbabwe", declarou.
Entre as delegações estrangeiras presentes nas exéquias figuravam as do Botswana, do Lesoto, do Quénia e da Zâmbia.