PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro argelino visita China
Túnis, Tunísia (PANA) – O primeiro-ministro argelino, Abdelmalek Sellal, inicia esta terça-feira uma visita à China a convite do seu homólogo chinês, Li Keqiang, anunciou uma fonte diplomática argelina, precisando que esta visita se inscreve no quadro do reforço das “excelentes” relações e da parceria estratégica existente entre os dois países.
As relações entre a China e a Argélia registaram, nos últimos 15 anos, um desenvolvimento sensível, marcado pela assinatura duma parceria estratégica.
Quase 790 empresas chinesas operam na Argélia, nomeadamente no domínio da construção e obras públicas.
A China é a primeira parceira financeira da Argélia com oito biliões e 200 milhões de dólares americanos para o ano de 2014 e a 10ª compradora com um bilião e 800 milhões de dólares americanos para o mesmo período.
A Argélia aspira a beneficiar da transferência tecnólogica e dos investimentos chineses nos domínios da produção a fim de satisfazer os seus mercados internos e para penetrar nos mercados dos países vizinhos e dos países do Mediterrâneo.
Apesar de as relações entre os dois países tenderem a tornar-se mais económicas, elas remontam ao início dos anos 50, quando os líderes da revolução chinesa deram um importante apoio à Argélia no seu combate contra o colonialismo.
A China foi o primeiro país não árabe a reconhecer, em setembro de 1958, o Governo provisório argelino e a estabelecer com ele, a 20 de setembro do mesmo ano, relações numa altura em que a revolução argelina estava em forte resistência contra o colonialismo francês.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/IZ 28abril2015
As relações entre a China e a Argélia registaram, nos últimos 15 anos, um desenvolvimento sensível, marcado pela assinatura duma parceria estratégica.
Quase 790 empresas chinesas operam na Argélia, nomeadamente no domínio da construção e obras públicas.
A China é a primeira parceira financeira da Argélia com oito biliões e 200 milhões de dólares americanos para o ano de 2014 e a 10ª compradora com um bilião e 800 milhões de dólares americanos para o mesmo período.
A Argélia aspira a beneficiar da transferência tecnólogica e dos investimentos chineses nos domínios da produção a fim de satisfazer os seus mercados internos e para penetrar nos mercados dos países vizinhos e dos países do Mediterrâneo.
Apesar de as relações entre os dois países tenderem a tornar-se mais económicas, elas remontam ao início dos anos 50, quando os líderes da revolução chinesa deram um importante apoio à Argélia no seu combate contra o colonialismo.
A China foi o primeiro país não árabe a reconhecer, em setembro de 1958, o Governo provisório argelino e a estabelecer com ele, a 20 de setembro do mesmo ano, relações numa altura em que a revolução argelina estava em forte resistência contra o colonialismo francês.
-0- PANA AD/IN/JSG/FK/IZ 28abril2015