PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro caso de vírus de Ébola no Mali provém da vizinha Guiné Conakry
Conakry, Guiné (PANA) – Uma rapariga de dois anos morreu da febre hemorrágica viral de Ébola sexta-feira à noite em Kayes, no oeste do Mali, doença que contraiu em Beyla, na Guiné Florestal (sul da Guiné Conakry), soube-se no fim de semana de fonte oficial na capital guineense.
O responsável da Célula da Coordenação da Respota ao Ébola, Sakoba Keita, explicou à imprensa que o pai da finada, um médico guineense aposentado, contraiu a doença quando cuidava de doentes, tendo em seguida contaminado os membros da sua família, dos quais a sua esposa, de origem maliana, um dos seus filhos, que faleceram todos logo depois.
A avó materna da rapariga, que veio do Mali para apresentar as condolências, suplicou e foi autorizada a regressar ao seu país com a sua neta doente, a último filha do casal falecido.
Como os seus falecidos pais e irmãos, a menina desenvolveu também a doença e faleceu, sendo o primeiro caso de febre homarrágica viral de Ébola registado no Mali que, mesmo assim, não encerrou a fronteira com a Guiné Conakry, uma extensão de 902 quilómetros de comprimento.
Desde o início da epidemia em janeiro último na Guiné Conakry, é o primeiro caso assinalado neste país onde diagnósticos estabelecidos sobre casos suspeitos foram declarados negativos.
O Governo maliano indicou que apesar do caso da menina morta no seu território devido ao Ébola, a fronteira com a Guiné Conakry não será encerrada.
Este flagelo eclodiu em janeiro último na prefeitura de Macenta (sul), a cerca de 900 quilómetros de Conakry, o que desde então fez desta localidade o epicentro desta doença, que segundo as estatísticas fornecidas sábado último, fez 962 mortos dos mil e 656 casos diagnosticos.
No entanto, a Célula de Coordenação frisou que 591 doentes, ou seja uma taxa de 40,5 porcento, foram declarados curados no país onde um total de 103 pessoas estão hospitalizadas em diferentes centros de trânsito e de tratamento do país.
-0- PANA AC/BEH/FK/DD 26out2014
O responsável da Célula da Coordenação da Respota ao Ébola, Sakoba Keita, explicou à imprensa que o pai da finada, um médico guineense aposentado, contraiu a doença quando cuidava de doentes, tendo em seguida contaminado os membros da sua família, dos quais a sua esposa, de origem maliana, um dos seus filhos, que faleceram todos logo depois.
A avó materna da rapariga, que veio do Mali para apresentar as condolências, suplicou e foi autorizada a regressar ao seu país com a sua neta doente, a último filha do casal falecido.
Como os seus falecidos pais e irmãos, a menina desenvolveu também a doença e faleceu, sendo o primeiro caso de febre homarrágica viral de Ébola registado no Mali que, mesmo assim, não encerrou a fronteira com a Guiné Conakry, uma extensão de 902 quilómetros de comprimento.
Desde o início da epidemia em janeiro último na Guiné Conakry, é o primeiro caso assinalado neste país onde diagnósticos estabelecidos sobre casos suspeitos foram declarados negativos.
O Governo maliano indicou que apesar do caso da menina morta no seu território devido ao Ébola, a fronteira com a Guiné Conakry não será encerrada.
Este flagelo eclodiu em janeiro último na prefeitura de Macenta (sul), a cerca de 900 quilómetros de Conakry, o que desde então fez desta localidade o epicentro desta doença, que segundo as estatísticas fornecidas sábado último, fez 962 mortos dos mil e 656 casos diagnosticos.
No entanto, a Célula de Coordenação frisou que 591 doentes, ou seja uma taxa de 40,5 porcento, foram declarados curados no país onde um total de 103 pessoas estão hospitalizadas em diferentes centros de trânsito e de tratamento do país.
-0- PANA AC/BEH/FK/DD 26out2014