PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-Ministro burkinabe desmente demissão
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - O Primeiro-Ministro do Governo de transição do Burkina Faso, Yacouba Isaac Zida, negou esta segunda-feira rumores sobre a sua demissão, numa altura em que ele está em divergências com os elementos da Guarda Presidencial, do qual ele é o chefe adjunto, soube a PANA em Ouagadougou de fonte oficial.
"Eu acompanhei como vocês as declarações falsas na imprensa. Eu quero aproveitar esta oportunidade para dizer que não é verdade. No Governo não há crise. O Primeiro-Ministro continua em função", afirmou Zida, antes de viajar para a Côte d’Ivoire para participar na cerimónia sobre o tratado de amizade e cooperação entre os dois países.
Efetivos do Regimento de Segurança Presidencial (RSP) dispararam ao ar na passada segunda-feira para exprimir a sua ira contra a convocação dos seus líderes pelas forças da ordem na sequência de rumores de tentativa de golpe contra o Primeiro-Ministro no seu regresso de uma visita oficial à Taïwan.
"Havia ameaças contra a pessoa do Primeiro-Ministro. Quando temos informações sobre a segurança de uma instituição, não é a minha pessoa, mas uma instituição como o primeiro Ministério", sublinhou Zida.
Ele apelou à população para a calma e a exercer tranquilamente as suas atividades.
"Quer seja X ou Y devemos poder conduzir essa transição, organizar as eleições a 11 de outubro e que o povo soberano possa designar os seus dirigentes. Não pode haver outros líderes senão os designados pelo povo ", concluiu o Primeiro-Ministro burkinabe.
O Burkina Faso organiza eleições presidenciais e legislativas a 11 de outubro próximo para restaurar a ordem constitucional interrompida após a queda do regime de Blaise Compaoré.
-0- PANA NDT/DIM/TON 06julho2015
"Eu acompanhei como vocês as declarações falsas na imprensa. Eu quero aproveitar esta oportunidade para dizer que não é verdade. No Governo não há crise. O Primeiro-Ministro continua em função", afirmou Zida, antes de viajar para a Côte d’Ivoire para participar na cerimónia sobre o tratado de amizade e cooperação entre os dois países.
Efetivos do Regimento de Segurança Presidencial (RSP) dispararam ao ar na passada segunda-feira para exprimir a sua ira contra a convocação dos seus líderes pelas forças da ordem na sequência de rumores de tentativa de golpe contra o Primeiro-Ministro no seu regresso de uma visita oficial à Taïwan.
"Havia ameaças contra a pessoa do Primeiro-Ministro. Quando temos informações sobre a segurança de uma instituição, não é a minha pessoa, mas uma instituição como o primeiro Ministério", sublinhou Zida.
Ele apelou à população para a calma e a exercer tranquilamente as suas atividades.
"Quer seja X ou Y devemos poder conduzir essa transição, organizar as eleições a 11 de outubro e que o povo soberano possa designar os seus dirigentes. Não pode haver outros líderes senão os designados pelo povo ", concluiu o Primeiro-Ministro burkinabe.
O Burkina Faso organiza eleições presidenciais e legislativas a 11 de outubro próximo para restaurar a ordem constitucional interrompida após a queda do regime de Blaise Compaoré.
-0- PANA NDT/DIM/TON 06julho2015