PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeira volta das presidenciais no Mali marcada para 28 de julho
Bamako, Mali (PANA) - Os Malianos vão às urnas a 28 de julho próximo para a primeira volta das eleições presidenciais, anunciou segunda-feira o Governo no termo de uma uma reunião do Conselho dos Ministros.
A campanha eleitoral para a primeira volta será aberta a 07 de julho e encerrada a 26 de julho, enquanto a data da segunda volta está eventualmente fixada para 11 de agosto.
Estas eleições presidenciais visam pôr termo ao período transitório iniciado depois do golpe de Estado de 22 março de 2012, seguido pela ocupação, durante 10 meses, das regiões norte do país (Tombouctou, Gao e Kidal), hoje libertadas exceto Kidal onde o Movimento Nacional para a Libertação do Azawad (MNLA) recusa a presença do Exército maliano.
Negociações estão atualmente em curso entre o Governo maliano, a mediação burkinabe e o MNLA para permitir o regresso da administração e do Exército a esta localidade antes das presidenciais.
O Ministério da Administração Territorial, a Direção Geral das Eleições (DGE), a Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), principais atores da organização destas eleições, dizem-se determinados a organizar a 28 de julho as eleições presidenciais reclamadas pela comunidade internacional e pelo Governo de transição do Mali.
Presidenciais credíveis e transparentes serão um motivo para a comunidade internacional mobilizar os três biliões e 200 milhões de euros prometidos ao Mali para a sua reconstrução e o seu desenvolvimento, durante a reunião de doadores organizada a semana passada em Bruxelas, na Bélgica.
-0- PANA GT/JSG/MAR/IZ 28maio2013
A campanha eleitoral para a primeira volta será aberta a 07 de julho e encerrada a 26 de julho, enquanto a data da segunda volta está eventualmente fixada para 11 de agosto.
Estas eleições presidenciais visam pôr termo ao período transitório iniciado depois do golpe de Estado de 22 março de 2012, seguido pela ocupação, durante 10 meses, das regiões norte do país (Tombouctou, Gao e Kidal), hoje libertadas exceto Kidal onde o Movimento Nacional para a Libertação do Azawad (MNLA) recusa a presença do Exército maliano.
Negociações estão atualmente em curso entre o Governo maliano, a mediação burkinabe e o MNLA para permitir o regresso da administração e do Exército a esta localidade antes das presidenciais.
O Ministério da Administração Territorial, a Direção Geral das Eleições (DGE), a Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), principais atores da organização destas eleições, dizem-se determinados a organizar a 28 de julho as eleições presidenciais reclamadas pela comunidade internacional e pelo Governo de transição do Mali.
Presidenciais credíveis e transparentes serão um motivo para a comunidade internacional mobilizar os três biliões e 200 milhões de euros prometidos ao Mali para a sua reconstrução e o seu desenvolvimento, durante a reunião de doadores organizada a semana passada em Bruxelas, na Bélgica.
-0- PANA GT/JSG/MAR/IZ 28maio2013