PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presumível lista negra de opositores sacude diáspora congolesa em França
Paris, França (PANA) – Uma lista negra de opositores congoleses atriduída ao ministério dos Negócios Estrangeiros da República Democratica do Congo (RDC) suscita inquietudes, a reprovação e o ceticismo no seio da diáspora congolesa em Paris, constatou a PANA no local.
"Não compreendo bem como o meu nome aterrou nesta lista. Sou um opositor politico que defende a alternância na RDC através das urnas. Não posso compreender ser categorizado como inimigo do meu país, com nenhum pretexto», declarou a PANA Ferdinand Lufete, vice-presidente da seção francesas do Movimento para Libertação do Congo (MLC).
Outros opositores congoleses pensam que a publicação da lista negra é uma mmanobra destinada a dar-lhes medo a alguns meses das eleições presidenciais.
«Que a lista seja autêntica ou não não é problema. Se você acredita nisso, você vai doravante integrar a ameaça na sua vida quotidiana. E se você não acreditar nisso, você pode ser surpreendido quando desembarcar na RDC», considerou o presidente da Coligação para o Desenvolvimento e Paz no Congo (RDPC), Gaspard-Hubert Lonsi Koko.
Assinada por Freddy Sombo, conselheiro ao ministério congolês dos Negocios Estrangeiros, a presumível lista negra compreende cerca de 50 nomes, entre os quais jornalistas, opositores e até artistas exilados.
O poder de Kinshasa, a capital da RD Congo, condena todos esses opositores por terem injuriado o Presidente congolês, Joseph Kabila, e espancado responsáveis e músicos durante a sua estada em cidades capitais ocidentais.
-0- PANA SEI/TBM/DIM/DD 29junho2011
"Não compreendo bem como o meu nome aterrou nesta lista. Sou um opositor politico que defende a alternância na RDC através das urnas. Não posso compreender ser categorizado como inimigo do meu país, com nenhum pretexto», declarou a PANA Ferdinand Lufete, vice-presidente da seção francesas do Movimento para Libertação do Congo (MLC).
Outros opositores congoleses pensam que a publicação da lista negra é uma mmanobra destinada a dar-lhes medo a alguns meses das eleições presidenciais.
«Que a lista seja autêntica ou não não é problema. Se você acredita nisso, você vai doravante integrar a ameaça na sua vida quotidiana. E se você não acreditar nisso, você pode ser surpreendido quando desembarcar na RDC», considerou o presidente da Coligação para o Desenvolvimento e Paz no Congo (RDPC), Gaspard-Hubert Lonsi Koko.
Assinada por Freddy Sombo, conselheiro ao ministério congolês dos Negocios Estrangeiros, a presumível lista negra compreende cerca de 50 nomes, entre os quais jornalistas, opositores e até artistas exilados.
O poder de Kinshasa, a capital da RD Congo, condena todos esses opositores por terem injuriado o Presidente congolês, Joseph Kabila, e espancado responsáveis e músicos durante a sua estada em cidades capitais ocidentais.
-0- PANA SEI/TBM/DIM/DD 29junho2011