PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente zimbabweano dá 3 meses para restituição de fundos guardados no estrangeiro
Harare, Zimbabwe (PANA) - O Governo zimbabwiano deu uma moratória de três meses para o repatriamento de fundos e outros ativos ilegalmente depositados no estrangeiro sem prestação de contas nem perseguições judiciais contra os seus detentores, anunciou terça-feira o novo Presidente do Zimbabwe, Emmerson Mnangagwa.
Citado pela Zimbabwe Broadcasting Corporation (ZBC), a estação de radiotelevisão nacional, o Presidente Mnangagwa anunciou, num comunicado, que o período dilatório vai de 1 de dezembro de 2017 a finais de fevereiro de 2018.
Segundo o Presidente Mnangagwa, "como primeira medida para a recuperação dos fundos e outros ativos enviados ilegalmente ao estrangeiro, o Governo dá uma moratória de três meses durante a qual as pessoas em causa podem restituir os fundos e outros ativos sem prestarem contas nem serem de objeto de perseguições"'.
"Terminado este prazo de três meses, o Governo vai proceder à detenção de todos os que não estiverem em conformidade com esta diretiva e fá-lo-á em conformidade com as leis vigentes no país", advertiu.
"Assim, os que estão em causa são encorajados a aproveitar esta moratória de três meses para repatriarem os fundos e ativos externalizados ilegalmente a fim de evitar a dor e a indignação de cair na teia da lei", declarou o Presidente Mnangagwa, empossado a 24 de novembro de 2017 como Presidente do Zimbabwe.
O novo chefe de Estado declarou que as atividades ligadas à "operação restabelecer a legalidade" ajudaram a atualizar casos de avultadas somas de dinheiro e que outros bens foram externalizados ilegalmente por algumas pessoas e empresas.
O Presidente Mnangagwa prestou juramento sexta-feira última para substituir o Presidente cessante, Robert Mugabe, forçado a renunciar ao cargo no auge da crise política e económica no país.
Prometeu lutar contra a corrupção declarando, no seu discurso de investidura, que "atos de corrupção devem cessar e a justiça vai reagir rapidamente face a estes casos".
-0- PANA MA/VAO/FJG/IS/MAR/DD 29nov2017
Citado pela Zimbabwe Broadcasting Corporation (ZBC), a estação de radiotelevisão nacional, o Presidente Mnangagwa anunciou, num comunicado, que o período dilatório vai de 1 de dezembro de 2017 a finais de fevereiro de 2018.
Segundo o Presidente Mnangagwa, "como primeira medida para a recuperação dos fundos e outros ativos enviados ilegalmente ao estrangeiro, o Governo dá uma moratória de três meses durante a qual as pessoas em causa podem restituir os fundos e outros ativos sem prestarem contas nem serem de objeto de perseguições"'.
"Terminado este prazo de três meses, o Governo vai proceder à detenção de todos os que não estiverem em conformidade com esta diretiva e fá-lo-á em conformidade com as leis vigentes no país", advertiu.
"Assim, os que estão em causa são encorajados a aproveitar esta moratória de três meses para repatriarem os fundos e ativos externalizados ilegalmente a fim de evitar a dor e a indignação de cair na teia da lei", declarou o Presidente Mnangagwa, empossado a 24 de novembro de 2017 como Presidente do Zimbabwe.
O novo chefe de Estado declarou que as atividades ligadas à "operação restabelecer a legalidade" ajudaram a atualizar casos de avultadas somas de dinheiro e que outros bens foram externalizados ilegalmente por algumas pessoas e empresas.
O Presidente Mnangagwa prestou juramento sexta-feira última para substituir o Presidente cessante, Robert Mugabe, forçado a renunciar ao cargo no auge da crise política e económica no país.
Prometeu lutar contra a corrupção declarando, no seu discurso de investidura, que "atos de corrupção devem cessar e a justiça vai reagir rapidamente face a estes casos".
-0- PANA MA/VAO/FJG/IS/MAR/DD 29nov2017