PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente ugandês defende saúde materno-infantil
Munyonyo- Uganda (PANA) -- O Presidente ugandês, Yoweri Museveni, instou, domingo na abertura da XV Cimeira da União Africana (UA) em Kampala, os seus homólogos a aplicar políticas para melhorar a saúde materna e infantil.
O tema da XV Cimeira dos Chefes de Estado e Governo da UA é relativo à "Saúde Materno-Infantil e Desenvolvimento em África".
"Para apoiar de maneira sustentável a sáude materna e infantil, todos os países precisam de crescimento económico", declarou Museveni, destacando a relação entre o desenvolvimento das infraestruturas e o estado do sistema de saúde no continente.
"Como podemos discutir sobre esta questão sem abordar as questões de criação de empregos e de desenvolvimento em geral? Os nossos países não podem, no entanto, desenvolver-se sem retirar impostos, sem um crescimento económico e sem uma incitação ao crescimento económico", prosseguiu Museveni.
Segundo o Presidente ugandês, uma das causas da fraqueza das infraestruturas no Uganda e nos outros países africanos continua a ser a dependência de dívida e dos financiamentos estrangeiros.
"O dinheiro pedido ou emprestado é módico, incerto e demora para que se conte com ele para desenvolver as nossas infraestruturas.
Mas nós estaríamos em condições de fazer melhor ao contar com os nossos próprios recursos.
O nosso progresso económico será mais rápido se nós revolvermos os nossos problemas sem pedir empréstimos", declarou o chefe de Estado ugandês.
O tema da XV Cimeira dos Chefes de Estado e Governo da UA é relativo à "Saúde Materno-Infantil e Desenvolvimento em África".
"Para apoiar de maneira sustentável a sáude materna e infantil, todos os países precisam de crescimento económico", declarou Museveni, destacando a relação entre o desenvolvimento das infraestruturas e o estado do sistema de saúde no continente.
"Como podemos discutir sobre esta questão sem abordar as questões de criação de empregos e de desenvolvimento em geral? Os nossos países não podem, no entanto, desenvolver-se sem retirar impostos, sem um crescimento económico e sem uma incitação ao crescimento económico", prosseguiu Museveni.
Segundo o Presidente ugandês, uma das causas da fraqueza das infraestruturas no Uganda e nos outros países africanos continua a ser a dependência de dívida e dos financiamentos estrangeiros.
"O dinheiro pedido ou emprestado é módico, incerto e demora para que se conte com ele para desenvolver as nossas infraestruturas.
Mas nós estaríamos em condições de fazer melhor ao contar com os nossos próprios recursos.
O nosso progresso económico será mais rápido se nós revolvermos os nossos problemas sem pedir empréstimos", declarou o chefe de Estado ugandês.