PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente tunisino promete proteger informação
electrónica Túnis- Tunísia (PANA) -- O Presidente tunisino, Zine El Abidine Ben Ali, comprometeu-se segunda-feira a proteger "a informação electrónica".
Numa mensagem "à família da imprensa", por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o Presidente Ben Ali prometeu "velar pela promoção do dispositivo que rege a informação electrónica com vista a permitir-lhe adaptar- se às evoluções registadas no mundo neste domínio".
Paralelamente a este discurso, a Polícia local enfrentou uma manifestação de protesto contra a censura na Internet.
Mas, segundo as autoridades tunisinas, esta censura na Internet visam apenas "os sites que prejudicam as boas maneiras, tais como imagens pornográficas) e os de carácter terrorista".
No entanto, animadores da imprensa electrónica decidiram não cruzar os braços, à semelhança do administrador do site Ziad Hani impedido de se manifestar segunda-feira diante do Ministério da Comunicação para reivindicar "a liberdade de imprensa e a igualdade diante da lei".
No entanto, declararam, desde meados de Abril, ele (Hani) empreendeu diligências junto do Ministério do Interior para obter a autorização de organizar esta "manifestação pacífica prevista pela Constituição do país".
El Hani trabalha para Assahafa, um jornal pró- governamental, mas dirige um sindicato das rádios livres e é membro do Sindicato Nacional dos Jornalistas Tunisinos (SNJT).
Ele gere um blogue particularmente crítico para com esferas governamentais, mas, apesar de ser censurado constantemente por isso, milita afincadamente para legalizar a sua rádio electrónica.
O activista da liberdade de imprensa, que se declara perseguido muitas vezes por polícias, indicou que esta pressão policial justifica a sua intenção de apresentar queixa junto do procurador da República contra o ministro do Interior "por abuso de poder".
Do seu lado, o jornal Al Maoukif (a posição), órgão do Partido Democrático Progressista (PDP, principal formação da oposição), convidou profissionais da imprensa e peritos para uma mesa redonda sobre a censura na Internet.
"Realizámos esta mesa redonda para estimatizar a censura dos sites Internet que tomam proporções alarmantes", indicou o seu redactor-em-chefe, Rachid Khéchana.
Numa mensagem "à família da imprensa", por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o Presidente Ben Ali prometeu "velar pela promoção do dispositivo que rege a informação electrónica com vista a permitir-lhe adaptar- se às evoluções registadas no mundo neste domínio".
Paralelamente a este discurso, a Polícia local enfrentou uma manifestação de protesto contra a censura na Internet.
Mas, segundo as autoridades tunisinas, esta censura na Internet visam apenas "os sites que prejudicam as boas maneiras, tais como imagens pornográficas) e os de carácter terrorista".
No entanto, animadores da imprensa electrónica decidiram não cruzar os braços, à semelhança do administrador do site Ziad Hani impedido de se manifestar segunda-feira diante do Ministério da Comunicação para reivindicar "a liberdade de imprensa e a igualdade diante da lei".
No entanto, declararam, desde meados de Abril, ele (Hani) empreendeu diligências junto do Ministério do Interior para obter a autorização de organizar esta "manifestação pacífica prevista pela Constituição do país".
El Hani trabalha para Assahafa, um jornal pró- governamental, mas dirige um sindicato das rádios livres e é membro do Sindicato Nacional dos Jornalistas Tunisinos (SNJT).
Ele gere um blogue particularmente crítico para com esferas governamentais, mas, apesar de ser censurado constantemente por isso, milita afincadamente para legalizar a sua rádio electrónica.
O activista da liberdade de imprensa, que se declara perseguido muitas vezes por polícias, indicou que esta pressão policial justifica a sua intenção de apresentar queixa junto do procurador da República contra o ministro do Interior "por abuso de poder".
Do seu lado, o jornal Al Maoukif (a posição), órgão do Partido Democrático Progressista (PDP, principal formação da oposição), convidou profissionais da imprensa e peritos para uma mesa redonda sobre a censura na Internet.
"Realizámos esta mesa redonda para estimatizar a censura dos sites Internet que tomam proporções alarmantes", indicou o seu redactor-em-chefe, Rachid Khéchana.