PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente tchadiano saúda esforços regional e internacional para paz na RCA
N'Djamena,Tchade (PANA) - O Presidente tchadiano, Idriss Deby Itno, congratulou-se quinta-feira com os esforços políticos e diplomáticos envidados aos níveis regional e internacional e que facilitaram a realização da paz na República Centroafricana.
Considerou que a aparente normalização observada não é suficiente face a uma crise profunda e multidimensional.
De acordo com Idrissa Deby Itno, o Tchad está consciente do perigo que representa a crise centroafricana para a sub-região e África inteira, o que explica a sua reação pronta, tanto no âmbito da Comunidade Económico dos Estados da África Central (CEEAC) como da União Africana (UA), para conter a crise.
"Evidentemente, o Tchad teve que retirar o seu contingente da RCA, na sequência duma campanha malévola contra as suas tropas, mas não abandonou este país com o qual partilha uma longa fronteira e uma história comuns", acrescentou.
Sublinhou que, no quadro da solidariedade africana e sub-regional, o seu país sempre apoiou e continua a apoiar a RCA, nomeadamente em matéria de apoio orçamental e de acolhimento a mais de 200 mil refugiados no seu território.
"Assim sendo, desejamos que as conquistas da MISCA, em termos de experiências e harmonização das ações dos Estados-Maiores, de evolução positiva que conhece este país permitam à MINUSCA dar uma resposta adequada a esta crise ", indicou Idriss Deby Itno.
A crise centroafricana provocou uma fissura social no fundo de ódio interreligiosa difícultando assim a coexistência pacífica entre comunidades.
-0- PANA JD/DIM/DD 02out2014
Considerou que a aparente normalização observada não é suficiente face a uma crise profunda e multidimensional.
De acordo com Idrissa Deby Itno, o Tchad está consciente do perigo que representa a crise centroafricana para a sub-região e África inteira, o que explica a sua reação pronta, tanto no âmbito da Comunidade Económico dos Estados da África Central (CEEAC) como da União Africana (UA), para conter a crise.
"Evidentemente, o Tchad teve que retirar o seu contingente da RCA, na sequência duma campanha malévola contra as suas tropas, mas não abandonou este país com o qual partilha uma longa fronteira e uma história comuns", acrescentou.
Sublinhou que, no quadro da solidariedade africana e sub-regional, o seu país sempre apoiou e continua a apoiar a RCA, nomeadamente em matéria de apoio orçamental e de acolhimento a mais de 200 mil refugiados no seu território.
"Assim sendo, desejamos que as conquistas da MISCA, em termos de experiências e harmonização das ações dos Estados-Maiores, de evolução positiva que conhece este país permitam à MINUSCA dar uma resposta adequada a esta crise ", indicou Idriss Deby Itno.
A crise centroafricana provocou uma fissura social no fundo de ódio interreligiosa difícultando assim a coexistência pacífica entre comunidades.
-0- PANA JD/DIM/DD 02out2014