PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente sul-africano saúda êxitos africanos na cena mundial
Cidade de Cabo- África do Sul (PANA) -- O Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, declarou quinta-feira que o Mundial de 2010 em futebol contribuiu para melhor fazer conhecer África aos líderes de empresas do mundo inteiro.
Falando aos delegados à Cimeira de Negócios do G-20 em Seul, na Coreia do Sul, Zuma indicou que "o dinamismo e a alegria suscitados" pelo primeiro Mundial organizado em solo africana colocou o continente na ribalta da atualidade mundial.
"Provamos que África é capaz de organizar uma competição desta amplitude.
Agradecemos a todas as nações do mundo que deram o seu apoio e que contribuíram para a publicitação e ao posicionamento do continente africano", declarou.
Ele acrescentou que vários diretores-gerais de grandes empresas e dezenas de chefes de Estado deslocaram-se à África do Sul para experimentar o calor e a hospitalidade do povo sul-africano.
"Reconheço que acreditei moderadamente no impacto que este evento organizado na África do Sul teria no mundo", revelou.
Evocando a recessão mundial, Zuma declarou que África ultrapassou esta crise muito melhor do que se esperava.
Ele sublinhou que a maioria dos países africanos manteve um crescimento relativamente forte e que África é doravante a região que se desenvolve mais rápido depois da China e da Índia.
"A crise económica mundial provou duas coisas na disposição de África ao crescimento.
A primeira é que as políticas macroeconómicas na maioria dos países africanos melhoraram tanto que elas permitiram ultrapassar a crise", declarou Zuma.
O segundo fator importante, prosseguiu, é que África continuou a registar um crescimento positivo devido ao alargamento da procura local, em que o bilião de habitantes do continente "começa a ter um impacto nos mercados do consumo".
Falando aos delegados à Cimeira de Negócios do G-20 em Seul, na Coreia do Sul, Zuma indicou que "o dinamismo e a alegria suscitados" pelo primeiro Mundial organizado em solo africana colocou o continente na ribalta da atualidade mundial.
"Provamos que África é capaz de organizar uma competição desta amplitude.
Agradecemos a todas as nações do mundo que deram o seu apoio e que contribuíram para a publicitação e ao posicionamento do continente africano", declarou.
Ele acrescentou que vários diretores-gerais de grandes empresas e dezenas de chefes de Estado deslocaram-se à África do Sul para experimentar o calor e a hospitalidade do povo sul-africano.
"Reconheço que acreditei moderadamente no impacto que este evento organizado na África do Sul teria no mundo", revelou.
Evocando a recessão mundial, Zuma declarou que África ultrapassou esta crise muito melhor do que se esperava.
Ele sublinhou que a maioria dos países africanos manteve um crescimento relativamente forte e que África é doravante a região que se desenvolve mais rápido depois da China e da Índia.
"A crise económica mundial provou duas coisas na disposição de África ao crescimento.
A primeira é que as políticas macroeconómicas na maioria dos países africanos melhoraram tanto que elas permitiram ultrapassar a crise", declarou Zuma.
O segundo fator importante, prosseguiu, é que África continuou a registar um crescimento positivo devido ao alargamento da procura local, em que o bilião de habitantes do continente "começa a ter um impacto nos mercados do consumo".