PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente sul-africano promete apoiar países afetados por Ébola
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, constatou que a epidemia de Ébola na África Ocidental revelou a falta de infraestruturas e os recursos limitados de África e promteu ajudar os Governos e as populações dos países mais afetados pela doença (Libéria, Guiné Conakry e Serra Leoa).
Zuma, que falava quarta-feira diante da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque, afirmou que a doença do vírus do Ébola teria sido contida em alguns dias se a epidemia se declarasse no mundo desenvolvido.
Ele saudou, contudo, os esforços da ONU sob a liderança do seu Secretário-Geral, Ban Ki-moon, por ter desdobrado uma missão encarregue de coordenar os esforços de luta contra o vírus.
Por outro lado, o Presidente sul-africano disse que a questão israelo-palestina será resolvida quando as duas partes se comprometerem a favor duma solução para a criação de dois Estados distintos baseados nas fronteiras de 1967.
Zuma prometeu igualmente apoiar o povo de Cuba na sua luta para a libertação económica.
« Tendo em conta a sua história, a África do Sul está numa posição única para apoiar as lutas para a liberdade, nomeadamente as lutas do povo da Palestina e do Sara Ocidental que continuam a viver sob ocupação », sublinhou.
Para tornar a ONU mais eficaz, o Presidente sul-africano disse que « alguns aspetos litigiosos da organização como os direitos de veto e a exclusão de regiões como África do Conselho de Segurança da ONU estão entre as questões ignoradas na busca para a sua transformação ».
Ele saudou a parceria entre a União Africana (UA) e a Organização das Nações Unidas, (ONU) particularmente graças à formação da arquitetura de paz e de segurança da UA, artesão dos progressos registados na República Democrática do Congo.
O chefe de Estado sul-africano considera que a ONU deve velar por que o Sudão do Sul não recue, visto que « esta jovem nação está atualmente numa situação humanitária difícil ».
Zuma prestou igualmente homenagem ao defunto Presidente Nelson Mandela, lembrando como em dezembro passado o mundo « veio à África do Sul para homenagear o nosso caro Madiba » e saudou a decisão da Assembleia Geral da ONU de criar o Prémio Nelson Mandela que será concedido a uma pessoa que demonstrar compromisso a favor dos princípios das Nações Unidas.
« Este prémio é um testemunho das qualidades individuais notáveis de Madiba », acrescentou o Presidente sul-africano.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/TON 25set2014
Zuma, que falava quarta-feira diante da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque, afirmou que a doença do vírus do Ébola teria sido contida em alguns dias se a epidemia se declarasse no mundo desenvolvido.
Ele saudou, contudo, os esforços da ONU sob a liderança do seu Secretário-Geral, Ban Ki-moon, por ter desdobrado uma missão encarregue de coordenar os esforços de luta contra o vírus.
Por outro lado, o Presidente sul-africano disse que a questão israelo-palestina será resolvida quando as duas partes se comprometerem a favor duma solução para a criação de dois Estados distintos baseados nas fronteiras de 1967.
Zuma prometeu igualmente apoiar o povo de Cuba na sua luta para a libertação económica.
« Tendo em conta a sua história, a África do Sul está numa posição única para apoiar as lutas para a liberdade, nomeadamente as lutas do povo da Palestina e do Sara Ocidental que continuam a viver sob ocupação », sublinhou.
Para tornar a ONU mais eficaz, o Presidente sul-africano disse que « alguns aspetos litigiosos da organização como os direitos de veto e a exclusão de regiões como África do Conselho de Segurança da ONU estão entre as questões ignoradas na busca para a sua transformação ».
Ele saudou a parceria entre a União Africana (UA) e a Organização das Nações Unidas, (ONU) particularmente graças à formação da arquitetura de paz e de segurança da UA, artesão dos progressos registados na República Democrática do Congo.
O chefe de Estado sul-africano considera que a ONU deve velar por que o Sudão do Sul não recue, visto que « esta jovem nação está atualmente numa situação humanitária difícil ».
Zuma prestou igualmente homenagem ao defunto Presidente Nelson Mandela, lembrando como em dezembro passado o mundo « veio à África do Sul para homenagear o nosso caro Madiba » e saudou a decisão da Assembleia Geral da ONU de criar o Prémio Nelson Mandela que será concedido a uma pessoa que demonstrar compromisso a favor dos princípios das Nações Unidas.
« Este prémio é um testemunho das qualidades individuais notáveis de Madiba », acrescentou o Presidente sul-africano.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/TON 25set2014