PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente sul-africano defende emprego decente para acabar pobreza em África
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) - O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, disse acreditar que a efetivação de políticas de emprego decente em África pode ajudar a pôr termo à pobreza no continente.
"É necessário um esforço coordenado para fazer disso uma prioridade", disse Zuma quando abria terça-feira a 12ª reunião regional africana da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Sandton, na África do Sul.
Esta reunião, que finda sexta-feira, tem como lema "Tornar autónomas as populações africanas com empregos decentes".
O Presidente Zuma manifestou na ocasião a sua preocupação pelo facto de o número de pobres ter aumentado em África nas últimas duas décadas.
Um relatório de 2010 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) sugeriu que a África devia criar 100 milhões de empregos produtivos para reduzir o número de trabalhadores pobres.
"Para muitas pessoas, a ideia de um emprego decente em África pode parecer uma ilusão, dada a história do nosso continente, que passou por períodos de escravidão, colonialismo, neocolonialismo e trabalho forçado".
Segundo ele, África continua a esforçar-se por desligar-se deste "legado doloroso", com a elaboração de uma nova via de desenvolvimento e progresso através da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África, enquanto roteiro socioeconómico.
O Presidente sul-africano indicou que vários países africanos tiveram a experiência de uma sub-utilização da mão-de-obra, da fuga dos trabalhadores qualificados, do baixo nível de desenvolvimento do setor industrial e da dependência de recursos naturais.
O Presidente Zuma ressaltou que o novo quadro de crescimento da África do Sul contribuirá para estimular o crescimento e criar empregos, estabelecendo a meta cinco milhões de empregos até 2020.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/CJB/IZ 12out2011
"É necessário um esforço coordenado para fazer disso uma prioridade", disse Zuma quando abria terça-feira a 12ª reunião regional africana da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Sandton, na África do Sul.
Esta reunião, que finda sexta-feira, tem como lema "Tornar autónomas as populações africanas com empregos decentes".
O Presidente Zuma manifestou na ocasião a sua preocupação pelo facto de o número de pobres ter aumentado em África nas últimas duas décadas.
Um relatório de 2010 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) sugeriu que a África devia criar 100 milhões de empregos produtivos para reduzir o número de trabalhadores pobres.
"Para muitas pessoas, a ideia de um emprego decente em África pode parecer uma ilusão, dada a história do nosso continente, que passou por períodos de escravidão, colonialismo, neocolonialismo e trabalho forçado".
Segundo ele, África continua a esforçar-se por desligar-se deste "legado doloroso", com a elaboração de uma nova via de desenvolvimento e progresso através da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África, enquanto roteiro socioeconómico.
O Presidente sul-africano indicou que vários países africanos tiveram a experiência de uma sub-utilização da mão-de-obra, da fuga dos trabalhadores qualificados, do baixo nível de desenvolvimento do setor industrial e da dependência de recursos naturais.
O Presidente Zuma ressaltou que o novo quadro de crescimento da África do Sul contribuirá para estimular o crescimento e criar empregos, estabelecendo a meta cinco milhões de empregos até 2020.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/CJB/IZ 12out2011