Cidade do Cabo, África do Sul ( PANA) – O Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, juntou-se à onda de condenações internacionais contra os ataques terroristas mortais perpetrados, sexta-feira última, contra duas mesquitas em Christchurch, na Nova Zelândia.
Estes ataques, lembre-se, causaram a morte de 49 pessoas e provocaram 20 feridos graves.
Ramaphosa endereçou, em nome do Governo e do povo sul-africanos, as suas "profundas e sentidas condolências" às famílias que perderam próximos nestes ataques e desejou rápidas melhoras aos feridos.
O Presidente sul-africano também informou que a missão diplomática sul-africana, em Wellington, foi instruída a prestar assistência a qualquer cidadão sul-africano que tenha sido afetado nestes atos de terror.
A PANA soube que o serviço sul-africano encarregado das Relações Internacionais informou que nenhum Sul-africano figurava entre as vítimas.
Com de 700 mil cidadãos sul-africanos residentes, na Nova Zelândia, o país de Mandela posiciona-se como a quinta fonte de migrantes para a Nova Zelândia atrás do Reino Unido, da China, da Índia e da Austrália.
Embora a emigração de cidadãos sul-africanos para a Nova Zelândia date do século XIX, mais de 90 porcento dos que estão presentemente neste país da Oceania deixaram a segunda economia africana no fim do regime de Aparheid, nos anos 1990.
-0- PANA CU/VAO/BAI/IS/SOC/FK/IZ 17março2019