PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente sul-africano chamado a condenar situação atual na Síria
Cidade do Cairo, África do Sul (PANA) – Ativistas dos direitos humanos pedem ao novo Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, para condenar « o desprezo chocante face às perdas de vidas humanas” na guerra civil síria.
Numa carta aberta de quinta-feira última, destinada a Ramaphosa, a campanha « Stop Bombing (Parem com bombas)», coletivo destes ativistas, exorta-lhe a suspender os laços diplomáticos com este país do Médio Oriente, recorrer ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para deter os autores destas atrocidades a fim de os julgar por crimes contra a humanidade.
O coletivo apela a Ramaphosa para usar do seu estatuto de presidente em exercício da cimeira dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul ), em 2018, a fim de pressionar o Presidente russo, Vladimir Poutine, "para que ele ponha termo ao papel destruidor do seu país na Síria".
A África do Sul está sujeita a críticas por ter votado, na semana passada, contra a realização dum debate urgente sobre a crise síria no Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra, na Suíça.
Evocando razões de procedimento, na medida em que a questão devia ser discutida mais tarde, a África do Sul juntou-se a países como a Síria, a China, Cuba e a Venezuela para se opor a este debate.
´
Reagindo a esta atitude sul-africana, Hillel Neuer, diretor executivo de UN Watch, uma Organização Não Governamental (ONG) dos direitos humanos, interrogou-se num tweet mais tarde: « será que é mesmo o país de Nelson Mandela ?".
-0- PANA CU/MA/NFB/JSG/IBA/FK/DD 9março2018
Numa carta aberta de quinta-feira última, destinada a Ramaphosa, a campanha « Stop Bombing (Parem com bombas)», coletivo destes ativistas, exorta-lhe a suspender os laços diplomáticos com este país do Médio Oriente, recorrer ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para deter os autores destas atrocidades a fim de os julgar por crimes contra a humanidade.
O coletivo apela a Ramaphosa para usar do seu estatuto de presidente em exercício da cimeira dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul ), em 2018, a fim de pressionar o Presidente russo, Vladimir Poutine, "para que ele ponha termo ao papel destruidor do seu país na Síria".
A África do Sul está sujeita a críticas por ter votado, na semana passada, contra a realização dum debate urgente sobre a crise síria no Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra, na Suíça.
Evocando razões de procedimento, na medida em que a questão devia ser discutida mais tarde, a África do Sul juntou-se a países como a Síria, a China, Cuba e a Venezuela para se opor a este debate.
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Reagindo a esta atitude sul-africana, Hillel Neuer, diretor executivo de UN Watch, uma Organização Não Governamental (ONG) dos direitos humanos, interrogou-se num tweet mais tarde: « será que é mesmo o país de Nelson Mandela ?".
-0- PANA CU/MA/NFB/JSG/IBA/FK/DD 9março2018