PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente senegalês pede apresentação de outra imagem de África
Dakar, Senegal (PANA) - O chefe de Estado senegalês, Macky Sall, sublinhou a necessidade de mostrar uma outra imagem de África do que aquela de um continente abalado com a insegurança e com as calamidades de toda a espécie.
"É preciso falar de África que trabalha e que faz sucessos. Fala-se às vezes, demasiadas vezes mesmo, de África que não funciona, África dos conflitos, África da fome, das doenças e da migração clandestina. Há bem uma África unida, que funciona e cujas taxas de crescimento são superiores à média mundial", declarou-se.
"Fala-se demasiado de África que não funciona. Falemos mais de África que funciona, de Dakar a Mombassa e do Cairo à Cidade do Cabo", insistiu o Presidente no seu discurso de abertura, quinta edição, do Fórum Internacional de Dakar sobre a Paz e Segurança em África.
A cerimónia de abertura decorreu segunda-feira, em Diamniadio, na presença do Presidente gambiano, Adama Barrow; do enviado especial da ONU para a África Ocidental, Mohammed Ibn Chambas; dos representantes do ministro francês das Forças Armadas, Francoise Parly; dos membros do Governo senegalês e de vários embaixadores estrangeiros acreditados no Senegal.
"Devemos também falar de África que funciona e cujas taxas de crescimento são superiores à média mundial", indicou o Presidente Sall sob um trovão de aplausos.
A reunião de dois dias tem por lema "Paz e Segurança em África: Apostas de Estabilidade e de Desenvolvimento Sustentável".
Agrupa cerca de 600 participantes, incluindo responsáveis das forças de segurança de vários países, representantes de instituições e organizações da sociedade civil que operam no domínio da paz e da segurança.
Entre os nove ateliês previstos figura o relativo à "Reformas da União Africana e Parcerias Multilaterais: Como Fazer Evoluir os Apoios às Operações de Paz Africanas?".
O fórum abarca ainda a organização de vários painéis dos quais o dos chefes de Estado presidido pelo chefe de Estado senegalês, Macky Sall, que vai encerrar a reunião.
É organizado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e Senegaleses da Diáspora com o apoio do Ministério francês da Defesa e vários outros parceiros.
Os organizadores precisam que se trata de uma reunião "informal cujas conclusões não serão submetidas a ninguém".
-0- PANA AAS/AAS/MAR/IZ 06nov2018
"É preciso falar de África que trabalha e que faz sucessos. Fala-se às vezes, demasiadas vezes mesmo, de África que não funciona, África dos conflitos, África da fome, das doenças e da migração clandestina. Há bem uma África unida, que funciona e cujas taxas de crescimento são superiores à média mundial", declarou-se.
"Fala-se demasiado de África que não funciona. Falemos mais de África que funciona, de Dakar a Mombassa e do Cairo à Cidade do Cabo", insistiu o Presidente no seu discurso de abertura, quinta edição, do Fórum Internacional de Dakar sobre a Paz e Segurança em África.
A cerimónia de abertura decorreu segunda-feira, em Diamniadio, na presença do Presidente gambiano, Adama Barrow; do enviado especial da ONU para a África Ocidental, Mohammed Ibn Chambas; dos representantes do ministro francês das Forças Armadas, Francoise Parly; dos membros do Governo senegalês e de vários embaixadores estrangeiros acreditados no Senegal.
"Devemos também falar de África que funciona e cujas taxas de crescimento são superiores à média mundial", indicou o Presidente Sall sob um trovão de aplausos.
A reunião de dois dias tem por lema "Paz e Segurança em África: Apostas de Estabilidade e de Desenvolvimento Sustentável".
Agrupa cerca de 600 participantes, incluindo responsáveis das forças de segurança de vários países, representantes de instituições e organizações da sociedade civil que operam no domínio da paz e da segurança.
Entre os nove ateliês previstos figura o relativo à "Reformas da União Africana e Parcerias Multilaterais: Como Fazer Evoluir os Apoios às Operações de Paz Africanas?".
O fórum abarca ainda a organização de vários painéis dos quais o dos chefes de Estado presidido pelo chefe de Estado senegalês, Macky Sall, que vai encerrar a reunião.
É organizado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e Senegaleses da Diáspora com o apoio do Ministério francês da Defesa e vários outros parceiros.
Os organizadores precisam que se trata de uma reunião "informal cujas conclusões não serão submetidas a ninguém".
-0- PANA AAS/AAS/MAR/IZ 06nov2018