PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente senegalês condena invasão de Gaza por Israel
Dakar- Senegal (PANA) -- O Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, na sua qualidade de presidente em exercício da Organização da Conferência Islâmica (OCI), condenou severamente a invasão da Faixa de Gaza, na Palestina, pelo Exército israelita.
Numa declaração publicada em Dakar, o Presidente Wade sublinha que o Exército israelita invadiu o território de Gaza em violação flagrante dos princípios mais elementares do Direito internacional.
Este acto segue-se a "bombardeamentos aéreos sem justificação que provocaram a morte de centenas de civis palestinianos", acrescentou.
Wade declarou-se "gravemente preocupado" pela situação surgida logo após uma reunião do Comité Executivo da OCI organizada a seu pedido, e condenou "firmemente esta invasão injustificada e inaceitável".
Ele afirmou que o Senegal e a OCI "exortam Israel a retirar-se imediatamente e sem condição do território palestiniano para pôr termo à invasão e aos bombardeamentos aéreos injustificáveis.
O Presidente senegalês lembrou os termos da sua declaração de 28 de Dezembro na qual sublinhava a que ameaça israelita de invadir por terra o território palestino não tinha "nenhum fundamento" no Direito internacional, por ir para lá duma resposta a disparos de foguetes, e que era pura e simplesmente "uma invasão que vai provocar ainda mais mortos e feridos bem como destruições maciças".
Numa declaração publicada em Dakar, o Presidente Wade sublinha que o Exército israelita invadiu o território de Gaza em violação flagrante dos princípios mais elementares do Direito internacional.
Este acto segue-se a "bombardeamentos aéreos sem justificação que provocaram a morte de centenas de civis palestinianos", acrescentou.
Wade declarou-se "gravemente preocupado" pela situação surgida logo após uma reunião do Comité Executivo da OCI organizada a seu pedido, e condenou "firmemente esta invasão injustificada e inaceitável".
Ele afirmou que o Senegal e a OCI "exortam Israel a retirar-se imediatamente e sem condição do território palestiniano para pôr termo à invasão e aos bombardeamentos aéreos injustificáveis.
O Presidente senegalês lembrou os termos da sua declaração de 28 de Dezembro na qual sublinhava a que ameaça israelita de invadir por terra o território palestino não tinha "nenhum fundamento" no Direito internacional, por ir para lá duma resposta a disparos de foguetes, e que era pura e simplesmente "uma invasão que vai provocar ainda mais mortos e feridos bem como destruições maciças".
