PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente santomense sem guarda de honra devido a greve nas Forças Armadas
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, viajou esta segunda-feira para o Congo sem direito à guarda de honra no aeroporto internacional devido a uma greve nas Forças Armadas, soube a PANA de fontes seguras.
Oficiais subalternos e sargentos pertencentes ao quadro permanente das Forças Armadas estão em greve desde quinta-feira passada e apenas têm cumprido serviço de turno no quartel.
A viagem desta segunda-feira do Presidente Manuel Pinto da Costa ao Congo sem direito a guarda de honra foi assim, aos olhos da opinião pública, o primeiro impacto visível da insatisfação no seio das Forças Armadas santomenses.
Os militares reivindicam melhorias salariais, casas sociais, assistência médica e medicamentosa e a implementação da lei militar, segundo a carta reivindicativa entregue ao primeiro-ministro Gabriel Costa desde 21 de dezembro passado.
O primeiro sinal de mal-estar entre os militares notou-se com a ausência de oficiais subalternos na ceia do Natal onde esteve presente o Presidente da República e comandante supremo das Forças Armadas.
Interrogado pela PANA, o Presidente Manuel Pinto da Costa reconheceu que há descontentamento em vários setores da vida nacional, assegurando que caso houvesse clima de tensão ele “não sairia do país”.
O Presidente Manuel Pinto da Costa sublinhou que "só a realização de diálogo nacional, previsto para este ano, dará resposta a esses problemas".
No entanto, a PANA tentou, sem sucesso, ouvir o comandante das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe, Eugénio Guadalupe.
-0- PANA RMG/TON 09Fev2014
Oficiais subalternos e sargentos pertencentes ao quadro permanente das Forças Armadas estão em greve desde quinta-feira passada e apenas têm cumprido serviço de turno no quartel.
A viagem desta segunda-feira do Presidente Manuel Pinto da Costa ao Congo sem direito a guarda de honra foi assim, aos olhos da opinião pública, o primeiro impacto visível da insatisfação no seio das Forças Armadas santomenses.
Os militares reivindicam melhorias salariais, casas sociais, assistência médica e medicamentosa e a implementação da lei militar, segundo a carta reivindicativa entregue ao primeiro-ministro Gabriel Costa desde 21 de dezembro passado.
O primeiro sinal de mal-estar entre os militares notou-se com a ausência de oficiais subalternos na ceia do Natal onde esteve presente o Presidente da República e comandante supremo das Forças Armadas.
Interrogado pela PANA, o Presidente Manuel Pinto da Costa reconheceu que há descontentamento em vários setores da vida nacional, assegurando que caso houvesse clima de tensão ele “não sairia do país”.
O Presidente Manuel Pinto da Costa sublinhou que "só a realização de diálogo nacional, previsto para este ano, dará resposta a esses problemas".
No entanto, a PANA tentou, sem sucesso, ouvir o comandante das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe, Eugénio Guadalupe.
-0- PANA RMG/TON 09Fev2014