PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente santomense saúda esforços internacionais no combate ao terrorismo
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, condenou esta sexta-feira o recurdecismento de atos terroristas que ensombra o continente africano.
Discursando por ocasião dos cumprimentos de Ano Novo ao novo corpo diplomático acreditado no país, Pinto da Costa disse que os atos terroristas ocorridos em França e a escalada de ataques perpetrados pelo grupo islamita Boko Haram na Nigéria merece uma “resposta firme e global”.
“São Tomé e Príncipe apoia, inequivocamente, a resolução recentemente encontrada pela UA de criar uma força regional para combater esse grupo extremista”, frisou o estadista santomense.
Manuel Pinto da Costa, aproveitou a cerimonia para saudar a recente realização da vingésima quarta assembleia geral da UA bem como a eleição do seu novo presidente, o chefe de Estado zimbabweano, Robert Mugabe.
Desejou “os maiores sucessos ao Presidente Robert Mugabe no seu mandato no sentido de um fortalecimento cada vez maior da União Africana entre os povos africanos.
África continua a enfrentar enormes desafios que se arrastam no tempo e que afetam o seu caminho para o desenvolvimento e vem sofrendo o impacto de novos problemas, como a epidemia de Ébola, cujas consequências trágicas todos conhecem.
Pinto da Costa referiu-se aos engajamentos no combate ao Ébola e ao perdão da dívida aos países mais afetados pela doença.
"A epidemia do Ébola e o terrorismo são dois exemplos pertinentes e sublinha cada vez maior a necessidade de respostas globais assentes na cooperação, no diálogo, na interdependência e conjugação de esforços da comunidade internacional.
Para além das ameaças à paz, da instabilidade que ainda afeta vastas áreas do continente, o fenómeno do terrorismo, a epidemia do Ébola, a pobreza e a fome associam-se ainda a persistência de uma crise económica internacional, mencionou.
O chefe de Estado santomense mostrou-se ainda preocupado com os efeitos da queda dos preços do petróleo que, do seu ponto de vista, assumem particular relevância na região do Golfo da Guiné, dependente em grande parte das receitas petrolíferas.
"Esta é uma nova equação cujo impacto na economia da região é ainda difícil de determinar e que, afetando parceiros importantes de São Tomé e Príncipe na região, poderá também, por isso, ter consequências no desenvolvimento do nosso país".
Da Costa que discursava no salão Nobre do Palacio do Povo, agradeceu aos parceiros de São Tomé e Príncipe, o apoio que os mesmos tem prestado ao pais nos últimos 39 anos, e prometeu jogar a sua magistratura de influência para que essas relações sejam cada vez mais frutíferas.
-0- PANA RMG/DD 06jan2015
Discursando por ocasião dos cumprimentos de Ano Novo ao novo corpo diplomático acreditado no país, Pinto da Costa disse que os atos terroristas ocorridos em França e a escalada de ataques perpetrados pelo grupo islamita Boko Haram na Nigéria merece uma “resposta firme e global”.
“São Tomé e Príncipe apoia, inequivocamente, a resolução recentemente encontrada pela UA de criar uma força regional para combater esse grupo extremista”, frisou o estadista santomense.
Manuel Pinto da Costa, aproveitou a cerimonia para saudar a recente realização da vingésima quarta assembleia geral da UA bem como a eleição do seu novo presidente, o chefe de Estado zimbabweano, Robert Mugabe.
Desejou “os maiores sucessos ao Presidente Robert Mugabe no seu mandato no sentido de um fortalecimento cada vez maior da União Africana entre os povos africanos.
África continua a enfrentar enormes desafios que se arrastam no tempo e que afetam o seu caminho para o desenvolvimento e vem sofrendo o impacto de novos problemas, como a epidemia de Ébola, cujas consequências trágicas todos conhecem.
Pinto da Costa referiu-se aos engajamentos no combate ao Ébola e ao perdão da dívida aos países mais afetados pela doença.
"A epidemia do Ébola e o terrorismo são dois exemplos pertinentes e sublinha cada vez maior a necessidade de respostas globais assentes na cooperação, no diálogo, na interdependência e conjugação de esforços da comunidade internacional.
Para além das ameaças à paz, da instabilidade que ainda afeta vastas áreas do continente, o fenómeno do terrorismo, a epidemia do Ébola, a pobreza e a fome associam-se ainda a persistência de uma crise económica internacional, mencionou.
O chefe de Estado santomense mostrou-se ainda preocupado com os efeitos da queda dos preços do petróleo que, do seu ponto de vista, assumem particular relevância na região do Golfo da Guiné, dependente em grande parte das receitas petrolíferas.
"Esta é uma nova equação cujo impacto na economia da região é ainda difícil de determinar e que, afetando parceiros importantes de São Tomé e Príncipe na região, poderá também, por isso, ter consequências no desenvolvimento do nosso país".
Da Costa que discursava no salão Nobre do Palacio do Povo, agradeceu aos parceiros de São Tomé e Príncipe, o apoio que os mesmos tem prestado ao pais nos últimos 39 anos, e prometeu jogar a sua magistratura de influência para que essas relações sejam cada vez mais frutíferas.
-0- PANA RMG/DD 06jan2015