PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente santomense pede consenso politico e apoio da comunidade internacional
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa
pediu esta quinta-feira aos partidos políticos consenso para que o país avance com vista a aliviar o sofrimento da população afetada pela pobreza, soube de fonte oficial em São Tomé.
Na cerimónia tradicional de cumprimentos ao corpo diplomático por ocasião do Ano Novo, Manuel Pinto da Costa disse que as forças políticas devem “ ter uma atitude responsável, respeitando o sofrimento das pessoas vítimas da falta de condições e do acesso a bens essenciais".
O Presidente santomense indicou que “a luta política não pode esgotar-se em si mesma nem dessa forma comprometer a imagem, a credibilidade e o futuro do país e do seu povo”, em referência à crise política instalada após a destituição do Governo de Patrice Trovoada por uma moção de censura e a nomeação dum novo Executivo liderado por Gabriel Costa.
Manuel Pinto da Costa ressaltou que a cultura de transparência, assente no mérito e na competência, devem estar em primeiro lugar para que haja desenvolvimento económico, de maneira que os Santomenses possam colher esses benefícios.
O chefe do Estado santomense, que discursava no salão nobre do Palácio do Povo diante de vários embaixadores, da ministra Natália Umbelina e de altos funcionários do seu Ministério dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, recordou que o ano de 2013 continuará a ser
"difícil" devido à crise financeira internacional.
Ele agredeceu aos parceiros de coperação bilitaral e multilateral pelos apoios prestados ao arquipelago e renovou o pedido de ajuda para a continuação dos obejectivos preconizados para o ano de 2013.
O estadista santomense disse esperar que a intervenção militar no Mali, na sequência das resoluções adotadas na recente Cimeira da União Africana (UA), crie as bases necessárias para uma solução duradora e permanente que preserve a integridade territorial daquele país.
O Presidente santomense enfatizou que a comunidade internacional e as suas organizações saberão encontrar os caminhos que conduzam à paz e ao reforço dos mecanismos de prevenção que evitem o recurso à guerra.
Por sua vez, o decano embaixador da Guiné Equatorial, António Ebale, disse que as preocupações do Estado santomense são partilhadas pelos países com os quais a ilha situada no Golfo da Guiné mantém relações de cooperação.
“Luta pela paz contra o terrorismo, a pirataria marítima, as alterações climáticas os conflitos internacionais, a defesa dos direitos humanos e a boa governação”, frisou o diplomata.
O corpo diplomático reafirmou ao Presidente santomense a disponibilidade de juntos trabalharem para o progresso e o bem-estar em São Tomé e Príncipe.
-0- PANA RMG/TON 07fev2013
pediu esta quinta-feira aos partidos políticos consenso para que o país avance com vista a aliviar o sofrimento da população afetada pela pobreza, soube de fonte oficial em São Tomé.
Na cerimónia tradicional de cumprimentos ao corpo diplomático por ocasião do Ano Novo, Manuel Pinto da Costa disse que as forças políticas devem “ ter uma atitude responsável, respeitando o sofrimento das pessoas vítimas da falta de condições e do acesso a bens essenciais".
O Presidente santomense indicou que “a luta política não pode esgotar-se em si mesma nem dessa forma comprometer a imagem, a credibilidade e o futuro do país e do seu povo”, em referência à crise política instalada após a destituição do Governo de Patrice Trovoada por uma moção de censura e a nomeação dum novo Executivo liderado por Gabriel Costa.
Manuel Pinto da Costa ressaltou que a cultura de transparência, assente no mérito e na competência, devem estar em primeiro lugar para que haja desenvolvimento económico, de maneira que os Santomenses possam colher esses benefícios.
O chefe do Estado santomense, que discursava no salão nobre do Palácio do Povo diante de vários embaixadores, da ministra Natália Umbelina e de altos funcionários do seu Ministério dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, recordou que o ano de 2013 continuará a ser
"difícil" devido à crise financeira internacional.
Ele agredeceu aos parceiros de coperação bilitaral e multilateral pelos apoios prestados ao arquipelago e renovou o pedido de ajuda para a continuação dos obejectivos preconizados para o ano de 2013.
O estadista santomense disse esperar que a intervenção militar no Mali, na sequência das resoluções adotadas na recente Cimeira da União Africana (UA), crie as bases necessárias para uma solução duradora e permanente que preserve a integridade territorial daquele país.
O Presidente santomense enfatizou que a comunidade internacional e as suas organizações saberão encontrar os caminhos que conduzam à paz e ao reforço dos mecanismos de prevenção que evitem o recurso à guerra.
Por sua vez, o decano embaixador da Guiné Equatorial, António Ebale, disse que as preocupações do Estado santomense são partilhadas pelos países com os quais a ilha situada no Golfo da Guiné mantém relações de cooperação.
“Luta pela paz contra o terrorismo, a pirataria marítima, as alterações climáticas os conflitos internacionais, a defesa dos direitos humanos e a boa governação”, frisou o diplomata.
O corpo diplomático reafirmou ao Presidente santomense a disponibilidade de juntos trabalharem para o progresso e o bem-estar em São Tomé e Príncipe.
-0- PANA RMG/TON 07fev2013