PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente santomense deplora pobreza no país
São Tomé, São Tomé e Príncipe(PANA) - O Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, declarou domingo que "a nossa independência só será total e completa, como diz o nosso hino, quando erradicarmos a pobreza".
Falando no seu discurso do ato central das celebrações do 40º aniversário da independência nacional (12 de julho de 1975), Pinto da Costa afirmou que este objectivo só será alcançado caso haja união entre todos os Santomenses "colocando sempre de fora a sua origem, credos ou convicções politicas"
O Presidente santomense afirmou que o país dispõe-se a encontrar o progresso e condições para o progresso tendo destacado "a agricultura, o mar e a pesca, a educação, a saúde, a prestação dos serviços, a atração de investimento produtivo, o aprofundamento da cooperação com os nossos parceiros, o estreitamento do envolvimento e a ligação à diáspora".
O estadista santomense, que discursava na presença de centenas de Santomenses que assistiram ao ato na praça da independência a presença de vários convidados, recordou o regime de partido único.
"Tivemos 15 anos de regime de partido único. Fizemos a mudança para a democracia pluralista há 25 anos. Este é um percurso que nos deve orgulhar. É um património da nossa história que devemos valorizar. Não podemos continuar a viver de saudosismos. Nem de um passado que já não volta nem daquilo que poderíamos ter feito e não fizemos", disse.
Para Manuel Pinto da Costa, "não se pode fazer da nossa história um alibi permanente para a situação em que o país se encontra nem justificação para que São Tomé e Príncipe não arranque em direcção ao progresso".
"Temos de ser capazes de assumir os erros cometidos com humildade porque todos os cometeram e a, partir daí, ultrapassar o passado, encarar com realismo o presente e construir, com esperança, o futuro", sublinhou o Presidente santomense.
-0- PANA RMG/TON 12julho2015
Falando no seu discurso do ato central das celebrações do 40º aniversário da independência nacional (12 de julho de 1975), Pinto da Costa afirmou que este objectivo só será alcançado caso haja união entre todos os Santomenses "colocando sempre de fora a sua origem, credos ou convicções politicas"
O Presidente santomense afirmou que o país dispõe-se a encontrar o progresso e condições para o progresso tendo destacado "a agricultura, o mar e a pesca, a educação, a saúde, a prestação dos serviços, a atração de investimento produtivo, o aprofundamento da cooperação com os nossos parceiros, o estreitamento do envolvimento e a ligação à diáspora".
O estadista santomense, que discursava na presença de centenas de Santomenses que assistiram ao ato na praça da independência a presença de vários convidados, recordou o regime de partido único.
"Tivemos 15 anos de regime de partido único. Fizemos a mudança para a democracia pluralista há 25 anos. Este é um percurso que nos deve orgulhar. É um património da nossa história que devemos valorizar. Não podemos continuar a viver de saudosismos. Nem de um passado que já não volta nem daquilo que poderíamos ter feito e não fizemos", disse.
Para Manuel Pinto da Costa, "não se pode fazer da nossa história um alibi permanente para a situação em que o país se encontra nem justificação para que São Tomé e Príncipe não arranque em direcção ao progresso".
"Temos de ser capazes de assumir os erros cometidos com humildade porque todos os cometeram e a, partir daí, ultrapassar o passado, encarar com realismo o presente e construir, com esperança, o futuro", sublinhou o Presidente santomense.
-0- PANA RMG/TON 12julho2015