PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente santomense demite Governo
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, demitiu o 14º Governo constitucional liderado pelo primeiro-ministro Patrice Trovoada, através dum decreto presidencial publicado terça-feira à noite.
São Tomé e Príncipe mergulhou numa crise política depois de em novembro último o Governo ter sido destituído na Assembleia Nacional por uma moção de censura votada apenas pelos partidos da oposição, nomeadamente o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social Democrata (MLSTP-PSD), o Partido de Convergência Democrática (PCD) eo Movimento Democrático Força da Mudança-Partido Liberal (MDFM-PL).
O chefe do Estado santomense, no âmbito das competências que lhe são conferidas, convidou a Ação Democrática Independente (ADI), partido de Patrice Trovoada vencedor das eleições legislativas de 2010, a formar um novo Governo.
Segundo o decreto presidencial, o Governo demissionário fica em funções até o empossamento de um novo Executivo.
Numa mensagem ao país transmitida pela rádio e pela televisão antes da leitura do decreto presidencial pelo chefe da Casa Civil da Presidência, Amaro Couto, o chefe do Estado santomense disse que “infelizmente e apesar de todos os esforços e do meu total empenho pessoal através da magistura de influência” os partidos políticos não conseguiram chegar a entendimento visando salvaguardar o interesse do país e a credibilidade externa.
Pinto da Costa afirmou, por outro lado, que está convencido de que ainda "é possível ultrapassar a crise política com o mínimo de custo" e apelou à população a manter-se calma e tranquila, sublinhando que "a paz social é indispensável para que o país avence".
Terça-feira à noite, justamente no momento que a televisão santomense e a rádio nacional davam início à transmissão da mensagem do chefe de Estado, o país registou um corte de eletricidade.
Uma hora antes, no rodapé da Televisão Santomense (TVS), a companhia santomense de telecomunicações transmitia a mensagem de que iria cortar as comunicações de zero hora TU às 3 horas da manhã de quarta-feira.
-0- PANA RMG/TON 05Dez2012
São Tomé e Príncipe mergulhou numa crise política depois de em novembro último o Governo ter sido destituído na Assembleia Nacional por uma moção de censura votada apenas pelos partidos da oposição, nomeadamente o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe-Partido Social Democrata (MLSTP-PSD), o Partido de Convergência Democrática (PCD) eo Movimento Democrático Força da Mudança-Partido Liberal (MDFM-PL).
O chefe do Estado santomense, no âmbito das competências que lhe são conferidas, convidou a Ação Democrática Independente (ADI), partido de Patrice Trovoada vencedor das eleições legislativas de 2010, a formar um novo Governo.
Segundo o decreto presidencial, o Governo demissionário fica em funções até o empossamento de um novo Executivo.
Numa mensagem ao país transmitida pela rádio e pela televisão antes da leitura do decreto presidencial pelo chefe da Casa Civil da Presidência, Amaro Couto, o chefe do Estado santomense disse que “infelizmente e apesar de todos os esforços e do meu total empenho pessoal através da magistura de influência” os partidos políticos não conseguiram chegar a entendimento visando salvaguardar o interesse do país e a credibilidade externa.
Pinto da Costa afirmou, por outro lado, que está convencido de que ainda "é possível ultrapassar a crise política com o mínimo de custo" e apelou à população a manter-se calma e tranquila, sublinhando que "a paz social é indispensável para que o país avence".
Terça-feira à noite, justamente no momento que a televisão santomense e a rádio nacional davam início à transmissão da mensagem do chefe de Estado, o país registou um corte de eletricidade.
Uma hora antes, no rodapé da Televisão Santomense (TVS), a companhia santomense de telecomunicações transmitia a mensagem de que iria cortar as comunicações de zero hora TU às 3 horas da manhã de quarta-feira.
-0- PANA RMG/TON 05Dez2012
