PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente santomense defende reforma do setor da imprensa
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, convidou sexta-feira o Conselho Superior da Imprensa e outros orgãos afins a promover uma reforma do setor com a implementação da carteira profissional no sentido de dignificar o exercício da profissão no arquipélago.
“Uma reforma que passe também pela regulamentação do acesso à profissão de jornalista, do seu estatuto e consequente dignificação do exercício da sua função e criação de regras deontológicas exigentes que permitam, tal como noutros setores, separar o trigo do joio”, precisou o Presidente santomense no seu discurso por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Na mesma ocasião, o Presidente santomense defendeu igualmente um novo estatuto jurídico na gestão e administração finançeiras dos três orgãos estatais de comunicação social, designadamente a Televisão, a Rádio e a Agência de Notícias.
Segundo ele, trata-se de uma reforma em que o Estado promova instrumentos que facilitem a viabilização e a sobrevivência de órgãos de comunicação social privados no domínio da imprensa escrita e audiovisual porque, argumentou, "a diversidade é uma garantia de liberdade”.
Manuel Pinto da Costa disse existirem parceiros com experiência na matéria com os quais o Estado santomense deve trabalhar para credibilizar a comunicação social.
“Essa importação de que vos falo não tem qualquer impacto na nossa deficitária balança de pagamentos apenas exigindo, tão só, estudo e muito trabalho, sem o qual nada se consegue”, realçou.
O chefe de Estado santomense sublinhou estar seguro de que a criação de condições para o chamado “quarto poder” constituirá "uma alavanca essencial no desenvolvimento do país".
“A liberdade de informação não significa, no entanto, irresponsabilidade ou impunidade, sobretudo quando estão em causa outros direitos fundamentais dos cidadãos, nomeadamente os de personalidade, seja qual for a posição que ocupa na sociedade”, ressalvou.
Instou os jornalistas santomenses a darem o seu contributo para as mudanças da sociedade, demonstrando profissionalismo, dedicação e cumprimento rigoroso dos valores e deveres inerentes ao exercício da função de informar.
-0- PANA RMG/IZ 04maio2013
“Uma reforma que passe também pela regulamentação do acesso à profissão de jornalista, do seu estatuto e consequente dignificação do exercício da sua função e criação de regras deontológicas exigentes que permitam, tal como noutros setores, separar o trigo do joio”, precisou o Presidente santomense no seu discurso por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Na mesma ocasião, o Presidente santomense defendeu igualmente um novo estatuto jurídico na gestão e administração finançeiras dos três orgãos estatais de comunicação social, designadamente a Televisão, a Rádio e a Agência de Notícias.
Segundo ele, trata-se de uma reforma em que o Estado promova instrumentos que facilitem a viabilização e a sobrevivência de órgãos de comunicação social privados no domínio da imprensa escrita e audiovisual porque, argumentou, "a diversidade é uma garantia de liberdade”.
Manuel Pinto da Costa disse existirem parceiros com experiência na matéria com os quais o Estado santomense deve trabalhar para credibilizar a comunicação social.
“Essa importação de que vos falo não tem qualquer impacto na nossa deficitária balança de pagamentos apenas exigindo, tão só, estudo e muito trabalho, sem o qual nada se consegue”, realçou.
O chefe de Estado santomense sublinhou estar seguro de que a criação de condições para o chamado “quarto poder” constituirá "uma alavanca essencial no desenvolvimento do país".
“A liberdade de informação não significa, no entanto, irresponsabilidade ou impunidade, sobretudo quando estão em causa outros direitos fundamentais dos cidadãos, nomeadamente os de personalidade, seja qual for a posição que ocupa na sociedade”, ressalvou.
Instou os jornalistas santomenses a darem o seu contributo para as mudanças da sociedade, demonstrando profissionalismo, dedicação e cumprimento rigoroso dos valores e deveres inerentes ao exercício da função de informar.
-0- PANA RMG/IZ 04maio2013